Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

...

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Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Adoração no livro do Apocalipse


De 17 a 24 de Setembro de 2011







VERSO PARA MEMORIZAR: “Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da Terra” (Apocalipse 14:3).

Leituras da semana: Jó 42:1-6; Ap 1:13-18; 13; 14:6-12; 19:1-5

Poucos livros da Bíblia contêm tanto mistério e fascínio como o Apocalipse. Ele está cheio de imagens incríveis de bestas, dragões, fogo, terremotos, pragas, exércitos, rãs, cidades, estrelas cadentes e assim por diante.

E, no entanto, em meio a todo o drama, adoração é o tema que aparece repetidamente. Seja tratando da crise final sobre os que adoram a besta e sua imagem, ou revelando seres que cantam louvores a Deus no Céu, o assunto da adoração reaparece muitas vezes no Apocalipse: adoração àquele que “vive para todo o sempre” (Ap 5:14, RC), àquele que é, e que era, e que há de vir, que tomou o Seu grande poder e reinou (Ap 11:17), e adoração àquele que deve receber “glória, e honra, e poder” (Ap 4:11, RC).

Em resumo, o Apocalipse revela o que temos estudado em todo o trimestre: Que somente o Senhor, nosso criador, redentor e juiz, é digno de nossa adoração e louvor.





“Caí a Seus pés como morto”

Talvez uma das maiores revelações que recebemos da majestade e poder de Deus tenha chegado a nós através da astronomia. A maioria dos antigos não tinha ideia do tamanho nem da expansão do Universo. No século XX, com os avanços incríveis em vários telescópios, tem sido apresentada uma visão do Universo diante da qual a maioria dos antigos teria ficado assombrada. De fato, nós mesmos ficamos desconcertados pelo tamanho, pelas distâncias e pelo incrível número de galáxias e estrelas. Com nossa mente, mal podemos compreender tudo isso.

E aqui está algo impressionante: Somente alguém maior do que o Universo poderia tê-lo criado, assim como somente alguém maior do que um quadro artístico poderia tê-lo criado. Assim, o Deus a quem adoramos e a quem servimos é o criador do Universo; portanto, Ele é “maior” do que todas as coisas.

Quem, então, somos nós, em contraste com esse Deus?

1. Qual foi a reação de João depois de ver Jesus, conforme a descrição de Apocalipse 1:13-18? Por que ele reagiu dessa maneira? Como a cruz apareceu nesse episódio?

2. Leia Jó 42:1-6. Qual é a semelhança entre a reação de Jó e a de João?

Embora esses dois homens tivessem recebido apenas uma revelação parcial do Senhor, o que eles viram foi suficiente para torná-los muito mais humildes. Havia temor, reverência, admiração e sentimento de arrependimento em suas reações. Como não haveria? Eles tiveram uma visão do criador do Universo; mais ainda, eles eram pecadores recebendo uma visão de um Deus sem pecado e santo. Sem dúvida, uma compreensão de sua própria pecaminosidade, injustiça e imundície lhes veio à mente diante da presença do Senhor.

Quais são os segredos para que nossos cultos também nos conduzam à presença de Deus, despertando uma reação de humildade parecida com os exemplos de Jó e Apocalipse? Ao mesmo tempo, é muito importante que a cruz seja erguida diante de nós como nossa única esperança de salvação.





Santo, Santo, Santo. . .

Embora o livro do Apocalipse ainda contenha muitos mistérios, a adoração é o tema principal, que surge repetidamente. Ao longo do Apocalipse aparecem cenas de vários seres adorando o Senhor.

3. O que podemos aprender sobre adoração nos textos a seguir? Que temas estudados durante o trimestre aparecem nestas passagens?

Entre todas as coisas que o Apocalipse pode nos ensinar, uma deve se destacar: o que acontece na Terra afeta o Céu, e o que acontece no Céu afeta a Terra. Céu e Terra estão, como já foi dito, mais perto do que podemos imaginar. O Apocalipse nos mostra o quanto eles estão próximos. Com efeito, frequentemente as criaturas do Céu estão adorando a Deus pelo que Ele tem feito na Terra.
Quais são, também, os temas de louvor e adoração vistos nessas passagens, mas que temos estudado em todo o trimestre? O Senhor é o criador, redentor e juiz. Ele é louvado por Sua santidade e pelo derramamento de Seu sangue; Ele é louvado e adorado por Seu poder, Sua força, e por Sua honra. Ele é louvado por Sua justiça, juízo e pela salvação que Ele oferece.

Pense novamente no plano da salvação, no que ele significa e no que Deus nos tem dado por meio dele. Não temos muitas razões para louvar? Sejam quais forem suas lutas e provações, separe tempo, a cada dia, para louvar o Senhor por todos os motivos que você tem para ser agradecido. Isso mudará sua vida.




Desde a introdução, vimos como a crise do tempo do fim estará centralizada na questão da adoração. Esse não é um tema insignificante. O destino eterno das pessoas depende disso. Essa verdade fundamental se torna mais evidente naquilo que se desdobra em Apocalipse 13 e 14.

4. Leia Apocalipse 13 e responda às seguintes perguntas:

a) Qual é o contexto histórico desses versos? Sobre o que eles tratam, histórica e profeticamente?
b) Quantas vezes o tema da adoração aparece nesse capítulo? O que isso nos diz sobre sua importância?
c) Onde, nesse capítulo, é apresentado o evangelho, a salvação que nos é oferecida em Cristo?

Desde o início do grande conflito, Satanás tentou subverter a autoridade e o poder de Deus. A batalha que ele começou no Céu, está agora sendo travada na Terra. Esse capítulo mostra a obra do inimigo através da história, por meio dos poderes apresentados ali, e como ela culminará na crise final, envolvendo a questão da adoração: todos aqueles que não adorarem a besta e a sua imagem enfrentarão a perseguição física e econômica. Apesar de Satanás saber que está derrotado, embora na cruz seu fracasso tenha sido confirmado, o inimigo ainda continua a lutar, ainda tenta enganar tantos quantos seja possível, e ele fará isso até o fim.

No entanto, em meio a tudo isso, temos
 Apocalipse 13:8, que se refere a Jesus como o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”; ou seja, antes mesmo que tudo isso começasse na Terra, a “eterna aliança” (Hb 13:20) havia existido, oferecendo aos seres humanos a oportunidade de salvação. Os que realmente aceitam essa salvação, cujos nomes estão no livro da vida, não adorarão a besta nem sua imagem. Ao contrário, eles estão adorando aquele que “em Seu sangue nos lavou dos nossos pecados” (Ap 1:5) e O adorarão igualmente no Céu.

Apocalipse 14

Oque dá início a Apocalipse 14? Uma cena celestial, mostrando os 144 mil que foram “comprados da Terra” (v. 3). Começa com uma visão do futuro, de como ele será, pelo menos para esse grupo, quando eles estiverem diante de Deus no Céu. E embora o texto não diga isso, parece que essa é uma descrição de uma espécie de adoração celestial.

Assim,
 Apocalipse 14 continua o tema da adoração encontrado no capítulo 13. Essas pessoas não adoraram a besta e sua imagem, mas, em lugar disso, foram vistas adorando o Senhor no Céu.

O capítulo, a seguir, retorna à Terra, retomando onde o
 capítulo 13 havia parado, onde foram mostrados os que adoraram a besta e sua imagem, em contraste com os que não fizeram isso, aqueles cujos nomes estavam escritos no livro da vida.

5. Por que Apocalipse 14:6-12 é tão central, tão importante para os adventistas do sétimo dia? Que temas examinados durante o trimestre aparecem ali? Por que chamamos esses versos de “verdade presente?”

Esses versos são ricos e perfeitos em verdade: criação, redenção, juízo, salvação, o evangelho, a obediência, a fé, os Dez Mandamentos e a missão. Ali, também, podemos ver a advertência mais terrível em toda a Bíblia, centralizada em torno da questão da adoração: “A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome” (Ap 14:11).

Como adventistas do sétimo dia, entendemos que, em toda essa questão, o sábado é fundamental. O sétimo dia está relacionado igualmente com a criação e a adoração. Adoramos o Senhor porque Ele é o Criador, e o sábado tem sido e continuará a ser a marca fundamental, ou sinal, de Seu papel como criador.

Embora ainda não saibamos quando nem como essas questões serão trazidas à tona, podemos ter certeza de que serão. Como é importante, então, que estejamos prontos, não somente para defender firmemente a verdade, mas também para ser capazes de “responder com mansidão e temor a qualquer que [nos] pedir a razão da esperança que há em [nós]” (1Pe 3:15).




Adore a Deus

“Eu, João, sou quem ouviu e viu estas coisas. E, quando as ouvi e vi, prostrei-me ante os pés do anjo que me mostrou essas coisas, para adorá-lo. Então, ele me disse: Vê, não faças isso; eu sou conservo teu, dos teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus” (Ap 22:8, 9).

6. Leia o contexto dos versos acima. Qual é a mensagem essencial sobre adoração encontrada ali?

Por todo o trimestre vimos a mesma coisa: os seres humanos têm essa necessidade inata de adorar, mesmo as coisas boas. João desejou adorar o mensageiro celestial que lhe havia revelado uma verdade tão incrível. No entanto, o anjo pediu que ele não fizesse isso, mas adorasse a Deus.

Esta não foi a primeira vez que ele havia tido essa experiência. Em
 Apocalipse 19:10, ele estava prestes a fazer a mesma coisa, e novamente, foi impedido e orientado a adorar ao Senhor. Isso lembra uma das declarações de Cristo a Satanás: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele darás culto” (Mt 4:10).

Em ambos os casos, também, João caiu aos pés do ser que ele desejava adorar, um símbolo de entrega, de submissão e de reverência diante do objeto de adoração. Qualquer outra coisa diferente não é realmente adoração, certo?

É por isso que adoração não é apenas o que fazemos no sábado, por algumas horas a cada semana. Adoração é cair aos pés de nosso Senhor o tempo todo. Trata-se de toda a nossa atitude e relacionamento com Deus. Adoração é o que devemos fazer sete dias por semana, 24 horas por dia; é uma vida de fé, de obediência e de entrega ao Senhor. É colocar Deus em primeiro lugar em tudo o que dizemos, fazemos e pensamos. Adoração é nossa maneira de tratar os outros, como tratamos aqueles que amamos, e os que não nos amam. Adorar é obedecer aos mandamentos, servir aos necessitados, morrer para o eu e proclamar o evangelho.

Além do mais, pense na criação, no Deus que criou todas as coisas. Então, pense na cruz, no Criador morrendo pelos pecados daqueles que Ele havia criado, suportando em Si mesmo o castigo que eles mereciam, a fim de que essas criaturas indignas pudessem ter a oportunidade de ser recriadas em um novo Céu e uma nova Terra.

Porque Deus criou tudo o que existe, qualquer outra coisa que adorarmos significa adorar a criação acima do Criador, adorar ídolos de uma forma ou de outra, adorar o que não pode nos salvar. Em contraste com isso, com a imagem do Criador sobre a cruz, a questão é: por que haveríamos de adorar qualquer outra coisa ou qualquer outro ser?





Estudo adicional

Leia de Ellen G. White,
 O Grande Conflito, p. 582-592: “O Maior Perigo Para o Lar e a Vida’’; p. 603-612: “O Último Convite Divino”; p. 662-678: “O Final e Glorioso Triunfo”.

Adorar é nos prostrarmos diante de nosso Criador, reconhecendo e confessando Sua santidade e nossa condição de criaturas. É nos submetermos à Sua soberania, reverenciando Sua presença majestosa....”

“O salmista diz: ‘Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos nEle com tremor’ (Sl 2:11). Na adoração, reconhecemos a majestade impressionante e poder infinito do Rei; lembramos que ‘nosso Deus é fogo consumidor’ (Dt 4:24;
 Hb 12:29), que nos consumiria imediatamente, se não fosse pelo sacrifício substitutivo de Jesus, que foi ‘consumido’ no altar do Calvário em nosso lugar”

“Assim, nossa adoração manterá um equilíbrio entre alegria e reverência. Será uma alegria santa... Nossa adoração deve ter profunda reverência... e ainda uma vibrante alegria” (Documento de Richard M. Davidson, professor do Seminário da Andrews University,
 Adoração no Antigo Testamento, p. 3, 30).

“Os resgatados entoam um cântico de louvor que ecoa repetidas vezes pelas abóbadas do Céu: ‘Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro’ (Ap 7:10)...”

“Em toda aquela resplendente multidão ninguém há que atribua a salvação a si mesmo, como se houvesse prevalecido pelo próprio poder e bondade. Nada se diz do que fizeram ou sofreram; antes, o motivo de cada cântico, a nota fundamental de toda antífona, é: Salvação ao nosso Deus, e ao Cordeiro” (Ellen G. White,
 O Grande Conflito, p. 665).

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Poder do Cântico


22 de setembro Quinta


Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam. [...] Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram. Atos 16:25, 26

Não era o melhor lugar para se cantar. Não era uma concha acústica, nem o Credicard Hall em miniatura. Não havia luzes coloridas, nem caixas de som especiais. Não era um concerto, recital nem cantata. Também não era um festival de quartetos ou grupos vocais. Era um dueto. Gostaria de tê-los escutado pessoalmente. Tenho certeza de que as vozes se harmonizavam. Não sei qual dos dois era barítono ou tenor. E eles cantavam na cela, o palco do recital. Se você já visitou um presídio superlotado, onde vozes clamam e as mãos se estendem enquanto você passa, terá uma leve noção do lugar em que aqueles homens estavam.

Que mensagem eles estavam transmitindo? Deus nos ama; Deus tem um plano para nós. Que motivo havia no coração deles para cantar? Eles tinham sido açoitados, levavam no corpo as marcas dos açoites. As mãos estavam presas a correntes e os pés, colocados no tronco. O lugar era úmido. Como soaria sua voz em circunstâncias como essa?

Qualquer um pode louvar com as portas da prisão abertas. Mas somente a presença de Jesus é que leva você a cantar, mesmo dentro de uma prisão. É nos momentos de escuridão, de incerteza e adversidade, que a música e o canto aparecem como lenitivo.

Pense no que simboliza o cântico, a música na vida de muita gente: abertura de prisão, portas abertas, cadeias abertas, luz, ânimo e consolo.

As palavras de um cântico ou de um hino são como chaves que abrem portas, liberam pessoas que se sentem acorrentadas a prisões sem grades ou portas de ferro, mas muito mais limitadoras e mais humilhantes do que as cadeias reais. As prisões e algemas que mais prendem e limitam são as invisíveis. São mais degradantes e humilhantes do que as prisões reais. Mas os cânticos são como chaves, abrindo novo caminho para as pessoas.

No meio da adversidade, cante. Se está alegre, cante. Se está triste ou com medo, cante.

“Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação” (Hc 3:17, 18).

O que torna agradável o homem é a sua misericórdia; o pobre é preferível ao mentiroso. Prov. 19:22.



Conheço pessoas nas quais posso confiar de olhos fechados. A vida me colocou em contato com pessoas cuja palavra vale muito mais do que um contrato assinado. A Bíblia chama essas pessoas de Hesed, que significa fiel, leal, veraz e misericordioso.

O que tem que ver fidelidade com misericórdia? Por que são usadas em hebraico como se fossem sinônimas? Do ponto de vista divino, o respeito pela palavra dada, a fidelidade àquilo que você disse, é uma expressão de amor.

É possível respeitar a palavra empenhada sem ter o temor de Deus no coração? É sim, basta ser uma pessoa responsável. Mas, com Deus, as coisas não podem ser apenas fruto do dever, mas do amor. O cumprimento do dever leva você simplesmente a ser um bom cidadão, e isso não é suficiente para torná-lo feliz.

O amor trabalha diferente. Faz de você uma pessoa feliz e, em conseqüência, você acaba sendo um bom cidadão.

No texto de hoje, o homem fiel é contrastado com o mentiroso. Salomão afirma que é melhor ser pobre do que ser um homem em quem ninguém confia.

Nos círculos de liderança e administração, fala-se muito da credibilidade. Dizer que você acredita em princípios é uma coisa. Viver esses princípios é algo diferente. As pessoas não acreditam tanto no que você diz, mas no que você faz com relação ao que diz.

A pessoa que está cheia do amor de Jesus desejará ver outras pessoas felizes e cumprirá a palavra empenhada com elas. O resultado será a credibilidade. As pessoas confiarão em você, o amarão e o seguirão. Agora tem sentido o verso: “O que torna agradável o homem é a sua misericórdia”, ou sua fidelidade.

Faça de hoje um dia não apenas de palavras, mas de ações. Você pode, porque nesta luta todo o poder de Deus está ao seu dispor. É só ir a Jesus em atitude humilde e suplicar que Ele faça o que você não tem condições de fazer sozinho.

Comece por sua casa, com os filhos. Você prometeu para eles algo que não cumpriu? Valores não se ensinam por palavras, se transmitem pelo exemplo. “O que torna agradável o homem é a sua misericórdia; o pobre é preferível ao mentiroso”.



Alejandro Bullón

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

~ Habitue-se a ler a Bíblia ~


Diariamente recebemos estudos e mensagens bíblicas em nosso emails, escritos por verdadeiros homens e mulheres de Deus, pessoas realmente inspiradas pelo Senhor.

Porém, não devemos depender somente desses estudos para nossa edificação pessoal e nosso crescimento espiritual.

Tudo o que recebemos são de grande valor para nosso estudo e nossa reflexão. Porém, devemos nos habituar a ir diretamente na fonte - a Bíblia Sagrada!

Não podemos nos acomodar ao receber em nosso email "porções" na Palavra de Deus.

Muitas vezes pensamos que lendo os emails recebidos, já estamos sendo alimentados e dessa forma dispensamos a leitura diária da bíblia.

Mas Deus quer falar pessoalmente com você, através de Sua Palavra.

Os estudos e mensagens enviados, nos ajudam na leitura bíblica. Mas de maneira alguma são suficientes.

Nada - absolutamente nada - substitui a leitura diária da Bíblia Sagrada.

É inadmissível ver cristãos com mais de 2 anos de conversão que nunca leram - ou estejam lendo - a Bíblia inteira, pelo menos uma vez. É igualmente inadmissível ver cristãos que não tem tempo com Deus, que não sejam assíduos em buscar ao Senhor diariamente em oração e leitura bíblica.

Vamos nos habituar a ler a pura Palavra de Deus e dela, extrair nosso próprio estudo e nossa própria reflexão.

É isso que Deus quer de nós. Ele quer falar pessoalmente com você! Não se contente com uma vida cristã superficial.

Decida consigo mesmo, ter cada dia mais intimidade com Deus. É aos poucos, passo a passo, mais e mais, dia após dia.

Você vai viver, o sobrenatural de Deus. Você vai viver exatamente o que está escrito em Colossenses Capítulo 1 Versículos 9 e 10 (ACF) "...sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual; Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus"

DEUS nos abençoe!!

Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Prov. 4:25.


Foi apenas um segundo de distração e meu carro saiu da estrada. O acidente poderia ter sido fatal se não fosse a mão misericordiosa de Deus. Depois que o susto passou, agradeci ao Senhor e lembrei-me de uma expressão que a minha mãe repetia quando eu era garoto: “Menino, olhe por onde anda!”

Olhar para o caminho, não se distrair, não tentar fazer duas coisas ao mesmo tempo é básico para chegar com sucesso ao fim do caminho, e esta vida é um caminho. É uma longa jornada que começa no dia em que nascemos. É uma estrada cheia de obstáculos, perigos, dificuldades e desafios.

O provérbio de hoje enfatiza o verbo olhar. Em hebraico, é o verbo nabat, que significa olhar, considerar, perceber, advertir. Embora comumente se use nabat dentro da conotação física, essa palavra é usada com freqüência num sentido figurado para expressar uma percepção espiritual. Afinal de contas, o propósito dos conselhos divinos não é apenas que não tropecemos aqui, mas que cheguemos vitoriosos ao glorioso destino.

Existem muitos motivos de distração ao longo desta vida. Vozes. Muitas vozes. Luzes. Filosofias atrativas. Estímulos fascinantes. Por isso, em Provérbios 4, Salomão aconselha que haja uma concentração completa do ser inteiro, afim de não se afastar da senda correta. Que “os teus olhos olhem direito”, adverte. Mas não apenas os olhos, os ouvidos também (v. 20) e o coração (v. 21) e as pálpebras (v. 25) e os pés (vs. 26 e 27).

Algum relacionamento seu anda mal? Alguma coisa não está funcionando como deveria na sua vida profissional, familiar ou pessoal? Então, olhe. Não com os olhos, mas com a alma. Pergunte a si mesmo, no íntimo do coração: “Estou andando no caminho certo? Ou em algum momento, em alguma circunstância, perdi o rumo?” Perder o rumo é perder o controle, e perder o controle pode ser fatal, não apenas para você, mas para tanta gente que vive ao seu redor.

Antes de sair de casa hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. Estenda a mão em direção a Deus e deixe-se guiar. A vida é mais segura quando o guia é alguém que não pode errar. Tenha um bom dia e que “os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti”.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; mas seu favor é como o orvalho sobre a erva. Prov. 19:12.




No texto de hoje, Salomão uma figura eloqüente para descrever o caráter de Deus. 
A justiça e a misericórdia amalgamam-se nEle de um modo indefinível. Ele é justo.
 Não aceita o pecado sob hipótese nenhuma. Não condescende. Seu caráter é puro
 e Seus princípios inalteráveis.

Ao mesmo tempo é misericordioso. Ama o pecador. 
Entregou a vida de Seu próprio Filho para resgatar a humanidade caída.
 Pagou o preço do pecado. Ofereceu o máximo que podia entregar. 
Foi ao sacrifício supremo: escreveu Seu amor com sangue, na cruz do Calvário.

Salomão O apresenta como o leão que brama e, ao mesmo tempo, 
como o orvalho que refresca a erva. Leão ou orvalho, o que é Deus para você?

O ser humano gosta de pensar apenas no amor. Deleita-se unicamente na graça. 
Escreve poesias e cânticos só em torno da misericórdia. Confunde as coisas.
 Acha que misericórdia é permissividade. Graça é viver sem regras. Amor é anarquia.

Desfigura o caráter de Deus. Cria um deus pequeno, fraco, transigente, formiga
 com cara de Leão, juiz de futebol sem apito. Um Deus que não comanda nem
 mostra o caminho. Um Deus-energia que aceita as tolices humanas porque são “sinceras”.

O texto de hoje nos mostra um Deus diferente, preocupado com Suas criaturas.
 Preocupado não apenas em atender os caprichos da criança chorona, mas 
interessado em fazê-la crescer, ensiná-la a viver e vencer. Por isso, ama e corrige.
Ensina e ajuda, comanda e levanta, repreende e anima, brama como leão e refresca
 como o orvalho.

Está você ferido por algum deslize na vida? Está machucado e triste? A queda foi tão
 brutal que não tem mais forças para continuar? Sinta o orvalho de Jesus limpando a 
sua vida, curando as suas feridas e acalmando o seu coração.

Hoje é um novo dia. Ontem já se foi. Graças a Deus que sempre é assim. 
Todo dia é um novo dia e uma nova oportunidade. Não tema, mas lembre-se:
 “Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; 
mas seu favor é como orvalho sobre a erva.”

Pr. Alejandro Bullón

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A MENSAGEM DE ELIAS



Elias confrontou Israel com a magna questão:
 A quem vocês estão adorando? Vocês sabem a quem adoram?
 Ele propôs para o povo: 
“‘O deus que responder por meio do fogo, esse é Deus’.
 Então todo o povo disse: ‘O que você disse é bom’”. –
1Rs 18:24 – Nova Versão Internacional.

O teste foi feito e nenhum questionamento poderia ser levantado.
Todo o povo viu quem é Deus e a diferença entre aquele que adora
 a Deus e aquele não O adora. Enquanto a falsa adoração era regida
 pelos sentimentos com manifestações as mais estranhas, o verdadeiro
adorador apresentou-se na simplicidade de um amigo que conhece
Aquele à quem adora.

Elias invocou o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó.
Deus revelou-se para os patriarcas como o Deus Todo-Poderoso.
Os patriarcas reconheceram-nO como
 “o Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra”. – Gn 14:22.
Esse é o único que merece adoração. Os outros deuses, ou são criaturas,
ou são fabricados pelo próprio homem.

Esta grande questão da adoração, do confronto entre os verdadeiros
adoradores e os falsos, mais uma vez terá o seu monte Carmelo.
As mensagens dos três anjos são o chamado de Elias para cada
ser humano tomar a sua decisão, deixando de oscilar de um lado
para outro.

A adoração é definida pela obediência. Ou adoramos e obedecemos
ao Deus criador, ou adoramos e nos submetemos à besta, o Baal moderno.
Tal como nos dias de Elias, os falsos adoradores serão destruídos.
De que lado estaremos nós, quando todos tiverem que decidir a quem adoram?

Pense: “Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o 
ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem”. 
– Ml 3:18 – Nova Versão Internacional.

Desafio: “Aqui está a perseverança dos santos que obedecem aos 
mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus”. 
 Ap 14:12 – Nova Versão Internacional.

Fé é a certeza de que Deus cumpre o que promete

O céu azul pela manhã nem sempre é certeza de que não vai chover pela tarde. 
A semente na terra não significa automaticamente uma farta colheita, nem a
 rede no rio uma grande pesca. Estamos limitados por este mundo onde as
 coisas são incertas até que se prove ao contrário.

Essa incerteza no plano terrestre acaba contaminando nossa experiência
espiritual, pois julgamos que com Deus vai acontecer a mesma coisa.
Embora o tempo e os planos dEle não sejam iguais ao nossos, não
podemos duvidar de que Ele cumpre o que promete.

Você já imaginou como é o céu? E a nova Jerusalém?
Já parou para pensar que tudo isso já existe, ou seja, é real,
palpável e está reservada para cada um de nós? Não é como
comprar um apartamento que ainda está só na planta ou um
 carro que ainda não saiu do papel.

Olhe para a sua mão. Abra e feche os dedos e observe como os
 tendões se movem debaixo da sua pele. Em termos técnicos,
 você é uma máquina incrivelmente mais perfeita do que uma Ferrari
ou um robô super-hiper-mega-ultra moderno. Quando sofremos um
 corte na pele o corpo dá início a um verdadeiro programa de
 autoregeneração para vedar o vazamento se sangue e consertar o corte.
E isso só acontece quando uma grande quantidade de elementos químicos
 chamada cascata de coagulação entra em ação. Se um desses elementos
deixa de funcionar, a coagulação não ocorre e podemos morrer por hemorragia.
Pense: A perfeição com que nosso corpo foi criado é apenas um
 pequeno detalhe dentro do plano perfeito que Deus formulou.
Para Deus não existe “por acaso”, “por sorte” (ou falta dela!).
O mesmo Projetista que planejou o universo e também a você
 tem um plano de resgate para nos salvar deste mundo que caminha para o caos.
Desafio: Quando você meditar no plano da salvação tente
pensar em termos concretos o que significa estar a salvo na nova terra.
 Fixe seus pensamentos na concretização da promessa de Deus para
você. Isso com certeza o ajudará a fortalecer sua fé nAquele cujas
 promessas são infalíveis.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O Deus dos ansiosos Publicado em 08. ago, 2011 por FUMAP em Devocionais, Eudoxiana Canto Melo


Esperar talvez seja a experiência mais desgastante para o ser humano. As palavras de Davi, registradas no Salmo 40:2, revelam-nos que esse não é um problema apenas de quem vive numa sociedade imediatista como a nossa. Esperar sempre foi difícil.
A expressão do salmista traz toda a carga emocional que o envolvia, enquanto aguardava pela resposta de Deus: Esperei ansiosamente por Iahweh. É para um estado de angústia, devido a uma espera prolongada, que o verso aponta. Toda a ansiedade de Davi se justifica pela situação desesperadora em que se encontrava. Ele assemelha seu estado a uma cova fatal e a umbrejo lodoso (v.3).
Uma pessoa ansiosa é alguém inquieto e aflito. Era nessas circunstâncias que Davi esperava por Deus. Sua ansiedade o fazia pensar, por vezes, que o Senhor estava demorando demais para atendê-lo. Ele não hesitava em expor diante de Deus o seu estado emocional; não negava seu sofrimento. E o Senhor, que entende os ansiosos, jamais o condenou por isso, pois sabe o quanto nossas emoções nos distanciam da perfeita compreensão de seu plano.
Você está sofrendo, enquanto espera por Deus? Está aflito, impaciente? Acha que Deus se esqueceu de você? Davi se sentia assim também. Mas preste atenção ao que ele diz, na sequência do verso: … ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito. Deus não rejeitou o ansioso e impaciente Davi. Também não rejeitará você. Ele é bondoso, misericordioso (Sl 103:8) e sabe que seres humanos sentem ansiedade. Ele próprio a experimentou, no jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42). O Senhor sabe lidar com os ansiosos, e é com muito amor que os trata.
Deus não espera que você seja mais que um ser humano. Ele espera que você se exponha diante dele e lhe confesse o quanto está impaciente, sem máscaras e sem fingimento. Para Deus, o importante é que você, a despeito da sua ansiedade, seja sincero e assuma suas fragilidades diante dele, jamais desista de confiar em suas promessas e jamais procure outros socorros. Aos ansiosos sinceros, Deus atende, e dos ansiosos fiéis, ele se agrada.