Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

...

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Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Reflexão


Não devemos jamais murmurar sobre os problemas e situações difíceis, pois o Senhor não se agrada dos murmuradores. (Números 14:2 e 14:36; Salmos 106:25; e 1 Coríntios 10:10: "E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.")
 
Devemos sempre profetizar o que é bom, trazer a existência o que é bom, mesmo que os nossos olhos nada vejam (I Reis 18:44); devemos viver pela fé, fé de que Deus não desamparará os filhos seus (Salmos 37:25). Então, não devemos olhar a situação e as circunstâncias, senão, passaremos a viver os problemas e eles só aumentarão e correremos o risco de sucumbir. Escolhamos olhar para o alto, que é de onde nos vem o socorro (Salmos 121:1-2).
 
Como disse o Apóstolo Paulo: "... posso todas as coisas nAquele que me fortalece (Filipenses 4:13). Ele não disse que podia conseguir, adquirir, comprar, alcançar... todas as coisas, mas, creio que disse que poderia passar por todas as situações, desde as mais confortáveis eté as mais difíceis e constrangedoras, pois o Senhor Jesus o fortalecia para todos os momentos.
 
Devemos colocar todas as nossas dificuldades e ansiedades diante do Senhor: "Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós." (I Pedro 5:7) e "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças." (Filipenses 4:6).
A Paz do Senhor

Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã. Sal. 30:5.



Com freqüência, o ser humano relaciona a enfermidade com algum castigo divino. É verdade que a Bíblia menciona muitas vezes a ira divina que, em hebraico, é Jarah. Mas, nem de longe, ela pode ser comparada com a ira pecaminosa do homem, em hebraico qatsap.

Já imaginou Deus como um pai zangado, com o rosto vermelho, falando impropérios, lançando fogo pelos olhos e correndo atrás do filho para castigá-lo? No entanto, na hora da dor, Davi achava que Deus estava “batendo nele”.

No salmo de hoje, o salmista agradece a Deus porque a enfermidade passou. Nesta vida, tudo passa. Passam a alegria e os momentos bons. Graças a Deus, também passam os momentos ruins. O contexto dá a entender que Davi acabava de sair de uma enfermidade que quase o levara à morte. “Senhor, meu Deus, clamei a Ti por socorro, e Tu me saraste. Senhor, da cova fizeste subir a minha alma; preservaste-me a vida para que não descesse à sepultura.” Sal. 30:2 e 3.

O Deus que curou a Davi é também o seu Deus. Portanto, se neste momento você está doente ou tem um ser querido enfermo, deposite toda sua confiança no Deus que “sara” e que “preserva a vida da sepultura”.

Sei que quando a dor toca a vida de uma família, todas as pessoas sentem-se imersas em sombras. Ninguém entende nada. Tudo parece escuro. Nessas horas, pode vir o choro. Mas saiba que a alegria virá pela manhã. Essa é a promessa divina.

O patriarca Jó poderia falar de sua própria experiência. O inimigo o levou às profundezas da enfermidade e da desgraça. Em meio às sombras, ele repetia constantemente: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra.” Jó 19:25. E assim foi. Deus o restaurou, e o inimigo teve que engolir a gargalhada de aparente vitória. O sol de um novo dia brilhou na vida daquele homem fiel.

Portanto, não se desespere. Não desanime. Não perca a fé. Deus nunca vai permitir que você seja provado mais do que pode suportar. Seu redentor virá e não tardará.

Enquanto isso, repita: “Porque não passa de um momento a Sua ira; o Seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.”


por Alejandro Bullón

sábado, 27 de agosto de 2011

Oração Intercessória


"E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão.
E eis que dois cegos, assentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!
E a multidão os repreendia, para que se calassem; eles, porém, cada vez clamavam mais, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!
E Jesus, parando, chamou-os, e disse: Que quereis que vos faça?
Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos.
Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram."
( Mateus 20:29-34

_________________________________________________
"E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe que o tocasse.
E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa.
E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam.
Depois disto, tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos, e fez olhar para cima: e ele ficou restaurado, e viu cada homem claramente."( Marcos 8:22-25)
________________________________________
Queridos, o que essas passagens querem dizer? Que Deus faz o milagre na vida de todos, mas Ele trabalha de formas diferentes de acordo com o propósito que ele tem pra cada um. Eram 2 cegos, os dois viram depois do milagre, mas ele trabalhou cada um de um jeito.
Irmãos, Deus não muda e há tempo para todas as coisas... Creia que seu milagre vai chegar!
--
 
“Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do
SENHOR... (Jeremias 22:29)

domingo, 21 de agosto de 2011


A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Prov. 15:1.

 
É um velho ditado brasileiro: “Quando um não quer, dois não brigam.” Simples e ao mesmo tempo profundo. É uma maneira popular de apresentar o que Salomão disse séculos atrás. Não existe coração que não se comova diante de uma resposta gentil.

A vida é como um espelho. Você recebe de volta a imagem que projeta. Palavras duras geram reações agressivas. Palavras suaves geram atitudes gentis.

O adjetivo duro, em hebreu, é éseb, que também pode ser traduzido como “que provoca dor”. As palavras são como facas de dois gumes. Servem para o bem ou para o mal. Apaziguam ou esquentam os ânimos. Consertam relacionamentos ou os destroem. Trazem alegria ou provocam a dor.

Pense nas vezes que poderia ter usado a palavra de modo mais edificante. Não se projete a um tempo muito distante, pense apenas no que aconteceu ontem ou hoje com sua esposa ou com seus filhos.

Quando as setas envenenadas do furor tentarem atingi-lo, use como escudo protetor a resposta branda. Não entre no jogo da provocação. Responder no mesmo tom, deixando-se levar pela paixão do momento, não é evidência nem de sabedoria nem de coragem. Você pode vencer os outros e ser considerado forte. Mas, se vencer a si mesmo, será poderoso. Esse tipo de vitória só é possível alcançar com a ajuda do Todo-Poderoso.

O controle das palavras começa com o controle das emoções, e isso é obra do Espírito Santo. Encontro, com freqüência, pessoas que me dizem: “Eu sei que as minhas palavras ditas de maneira inapropriada me criam problemas, mas não consigo fazer nada para mudar essa situação.”

Essa é a diferença entre o humanismo e o cristianismo. Enquanto a primeira deixa toda a responsabilidade nos seus ombros, colocando seu interior como a fonte do poder, o cristianismo ensina que o poder não provém de dentro, mas de cima. A mudança de temperamento é um ato divino. Deus usa como instrumento a vontade humana, mas a criatura não passa de um meio. A fonte de poder é Deus.

Inicie as atividades deste dia colocando sua vontade sob o controle divino. Deixe que Jesus viva em você e controle as suas palavras, porque “a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”.



por Alejandro Bullón

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Quem é o nosso próximo? 
A quem realmente devemos nos importar e demonstrar o nosso amor cristão?
Jesus quando aqui andou contou uma parábola muito impressionante, para
 mostrar quem é o próximo.
Esta parábola está relatada em Lucas 10:25-35. 
Nós conhecemos bem a história: 

Um homem viajava de Jerusalém para Jericó; ou poderia ser,
 viajava de São Paulo para Santos, ou Rio de Janeiro à Nova Friburgo;
 no caminho ele foi assaltado por marginais que além de roubarem 
todos seus pertences, o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito
 ferido, quase à morte.

Jesus contou esta história ao um doutor, 
"Intérprete da Lei" (V.25) a quem demonstrava que o único 
caminho para a vida eterna era o: "Amar a Deus em primeiro
 lugar e amar o próximo como a si mesmo. A isto o doutor perguntou, 
"E quem é o meu próximo?"
Na história do Bom Samaritano, os indivíduos não são 
idendificados pelos nomes, mas caracterizados pelas funções e ações. 
O homem assaltado é um anônimo: talvez um viajante, um desempregado 
em busca de trabalho; quem sabe um bóia-fria.
Enfim, é alguém carente, desprotegido, marginalizado, sem amigos, 
sem dinheiro, sem família - sem ninguém - a sós no mundo, como 
milhões de outros por aí. Lá está ele: jogado à beira da estrada,
 caído na sarjeta abandonado.
Entram em cena, então aqueles que tinham a solução do problemas 
às mãos: Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus:
 "Casualmente descia um Sacerdote por aquele mesmo caminho." (V.31)

Você perguntaria: Será que o sacerdote parou para ajudá-lo? 
Não! A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" 
o sacerdote passou de lado, ou seja tentou ignorar aquela
situação; procurou não envolver-se nem se incomodar com 
o pobre miserável.
Quem sabe o sacerdote havia trabalhado todo fim de semana; 
estava cansado e saudoso do lar. Queria ter o seu merecido 
repouso e ficar me paz, às sós. E afinal de contas o que tinha 
acontecido com aquele estranho não era da sua conta.
A história continua: "Semelhantemente um levita descia por
 aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo. (v.32)
O sacerdote nem sequer olhou para o ferido viajante. O levita, 
quem sabe, preocupado pois poderia ser um parente ou amigo seu, 
deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse,
 passou de largo.
E lá estava o moribundo, quase a morrer. Será que ninguém se 
preocuparia com ele? Será que ninguém se importava? Será que
 ninguém tinha amor para dar?
Neste momento apareceu um estranho, um "inimigo" , ou seja um 
samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos
os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, 
Salmanezer ou Sargão II, reis da Assíria tomara Samaria e 
substituíram seus habitantes por bailônios e sírios, que
 trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às 
dos judeus.
Os samaritanos eram inimigos, para os judeus , um foco 
purulento incrustado no seu território. Eram considerados como cães.
Mas, vejamos: lá estava o moribundo; ele sentiu que alguém parou, 
desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível!
 Era um samaritano!
E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando
 óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou
 para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois 
denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste e, se 
alguma coisa gastares a mais, e to indenizarei quando voltar.
Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém 
sentiu por ele; alguém se envolveu, alguém ajudou.
 Por estranho que pareça, quem ajudou era um ser rejeitado, 
um inimigo, um cão.
Ao Jesus terminar o relato perguntou ao doutor da lei: 
"Qual deste três parece ter sido o próximo do homem. . ." V.36.
O homem respondeu sem titubiar, 
"Aquele que usou de misericórdia para com ele." V.37 
sua resposta estava correta.
Aqui estão algumas verdades para nós:
1. Muitos se dizem religiosos, cristãos, mas não desejam
 nenhum comprometimento com os probelams dos outros.
 Isto é negação de religião, isto é negar a Cristo.
2. Muitos julgam que devam ajudar aos seus familiares,
 seus parentes, colegas e amigos, e nada mais. 
O seu círculo de amor é muito limitado, sua atuação muito restrita.
3. Na concepção cristã, o nosso próximo não está limitado à nossa família,
nossas amizades, nossa raça.
 Nosso próximo é todo aquele que necessita de auxílio e quem podemos ajudar.
4. A parábola nos ensina que a verdadeira religião é a prática do amor.
 É crer fazendo. É viver o que crê, e fazer o bem que se deve fazer.
 Tiago diz: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai,
 é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações." Tiago 1:.27
A Bíblia nos diz: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, 
de todas as tuas forças e todo o teu entendimento; e amarás
 o teu próximo como a ti mesmo." Lucas 10:27
Quando Jesus terminou de contar esta história do bom Samaritano,
 disse para o doutor da lei: "Vai e procede tu de igual modo,
 e mais, . . . faze isto e viverás." Lucas 10:37-38.
Nesta parábola contada por Jesus, se você fosse um
 dos integrantes, quem seria você? O sacerdote? O levita?
 Ou o bom samaritano?
Agora olhe ao seu redor: Veja quantos necessitados, abandonados e 
carentes estão à beira da estrada, destruídos pelo pecado assaltados pelo mal.
Veja quanta ruína e tragédia! então reaja: 
Ajude alguém hoje! faça o bem a alguém; diga uma palavra de conforto;
 levante um caído, anime-o, ponha seu amor em prática.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mensagens de fé




Quarta-feira, 17/8/2011 

 ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL 

Comentário por Pr. Albino Marks

Encontramos em Israel dos dias de Acabe um exemplo clássico de
conformidade e concessões. A cultura pagã foi introduzida na adoração
 com sabores de divina. Os altares e sacrifícios foram mantidos, mas o
cerimonial invocava deuses falsos. Elias fez a intrigante pergunta:
“Até quando vocês vão oscilar para um lado e para outro?” - 1Rs 18:21.

Hoje o diabo usa dois métodos para limitar o papel da Palavra de Deus:
 Culturas e ciências. Descobriu-se que as culturas são o terreno neutro
no grande conflito cósmico. As idéias e os costumes culturais são puramente
 humanistas e, portanto, não sofrem a influência e ação de Satanás para o mal
e para atos pecaminosos. Como tais, não são objeto da transformadora graça,
 influência e ação do Espírito Santo, atuando com o poder do evangelho no
sentido de interferir nas idéias e costumes culturais para operar mudanças.

Já tornou-se prática invocar a dádiva da liberdade de escolha. Como Deus
 concedeu a liberdade de escolha, faz-se uma simbiose da cultura com a
Palavra de Deus, e dependendo das circunstâncias vive-se uma ou outra.

Estas idéias, de maneira muito sutil, militam dentro da igreja e atuam no
 sentido de limitar a Palavra e o poder de Deus. Para os líderes judeus que
tentaram transferir a conduta humanista de sua cultura para a cultura do
Reino de Deus, Jesus declarou enfaticamente: “Estais no erro, porque não 
conheceis nem as Escrituras nem o poder de Deus”. – Mt 22:29 –
 Tradução Ecumênica da Bíblia.

Quando Jesus Cristo é aceito como o Senhor no coração,
Ele também se torna Senhor da vontade, do caráter.
Paulo declarou: “Com Cristo eu sou um crucificado; vivo, 
mas não sou mais eu, é Cristo que vive em mim”. 
 Gl 2:19 e 20 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
Pense: “Elias dirigiu-se ao povo e disse: 
‘Até quando vocês vão oscilar para um lado e para outro? 
Se o Senhor é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus, 
sigam-no’. O povo, porém, nada respondeu” 
1Rs 18:21 – Nova Versão Internacional
Desafio: “Quando o povo viu tudo isso, todos caíram prostrados e gritaram: 
‘O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!’” – 1Rs 18:39 – Nova Versão Internacional.

"A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança." Salmos 25:14




"A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança." Salmos 25:14

Pensamento: O temor ao Senhor nos leva a Sua intimidade, nos faz andar em Seus caminhos, nos leva a obedecer e a confiar nEle. Quando temos intimidade com o Pai, recebemos o Seu amor, o Seu cuidado, e até mesmo Sua companhia. Quantas vezes nos sentimos sozinhos, mesmo às vezes no meio de muita gente, e ainda assim sentimos que estamos só e esquecidos neste mundo... A intimidade com o Senhor, nos faz lembrar que Jesus está sempre perto de nós, e querendo derramar sobre nossos corações a Sua paz e o Seu amor, para que possamos sentir a Sua presença viva e real dentro de nós.

Oração: Pai querido, leva-me a intimidade com o Senhor, quero estar bem perto de Ti, cada dia mais. Ensina-me o temor, ensina-me a ouvir Sua voz para que eu possa entender a Sua vontade e os Seus planos para a minha vida. Quero sentir a presença real do Senhor Jesus em minha vida, quero receber o Seu amor e a Sua paz... Eu oro em nome de Jesus. Amém.

Terça-feira, 16/8/2011





 FALSA ADORAÇÃO 

Comentário por Pr. Albino Marks

Depois do cisma, Jeroboão, temeu que o povo voltando para as
festas espirituais em Jerusalém, se voltaria também para submeter-se
ao poder político de Judá. Para evitar que isso acontecesse, buscando
o conselho de seus líderes, fez dois bezerros de ouro e os colocou um
ao norte de seus limites e outro ao sul, na fronteira com Judá.
 Proclamou para seus súditos que estes eram os deuses que os tiraram do Egito.

O significativo desta trama está no que é declarado:
 “No décimo quinto dia do oitavo mês, data que ele mesmo escolheu, 
ofereceu sacrifícios no altar que havia erguido em Betel. 
Assim ele instituiu a festa para os israelitas”. 1Rs 12:33 – Nova Versão Internacional.

Atente-se para o que é declarado:
 “Data que ele mesmo escolheu, no altar que havia erguido 
Assim ele instituiu a festa para os israelitas”.
 Todas as decisões e ações estão fundamentadas na
 iniciativa humana para estabelecer um sistema de adoração.
Um falso sistema em contraposição àquilo que Deus determinara
 para adorá-lO em harmonia com a Sua vontade.

Assim aconteceu através dos tempos e acontece hoje.
 Satanás corrompe a mente do ser humano e o induz a criar sistemas de
adoração.
 Alguns mais ousados, como os vários sistemas do paganismo, outros mais
 sutis, como os diferentes ramos do cristianismo.

João declara:
 “Todo o mundo ficou maravilhado e seguiu a besta. 
Adoraram, o dragão, que tinha dado autoridade à besta, 
e também adoraram a besta”. Ap 13:3 e 4 – Nova Versão Internacional.

Além dos muitos sistemas de adoração,
o diabo criou um similar ao verdadeiro e assim,
consegue o que não conseguiu com Jesus.

Adoramos nós de maneira correta ou teríamos distorções falsas?
Pense: “Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, 
de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos os que se 
recusassem a adorar a imagem”. Ap 13:15 – Nova Versão Internacional.
Desafio: “Adorem aquele que fez os céus, a terra,
o mar e as fontes das águas”. - Ap 14:7 – Nova Versão Internacional.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Segunda-feira, 15/8/2011




 A ARTE (E O MAL) DAS CONCESSÕES 
Comentário por Pr. Albino Marks


Um dos exemplos mais significativos de conformidades e concessões na adoração encontramos em Salomão. Ele exaltou o nome de Deus na edificação do templo em Jerusalém, e na sua dedicação, a verdadeira adoração alcançou o seu clímax.

O plano da salvação como uma dádiva da graça de Deus, inundava o coração dos israelitas e o brilho dessa glória deslumbrava a todos os povos. A rainha de Sabá quando compreendeu o significado da mensagem do “holocausto que oferecia na Casa do Senhor ficou como fora de si”.– 1Rs 10:5 – Almeida Revista e Atualizada.

Salomão uniu-se a centenas de mulheres estrangeiras em movimentos políticos, e para agradar estas mulheres construiu lugares de adoração a seus deuses. (1Re 121:1-8) Ellen G. White comenta: “Para satisfazer suas esposas colocou enormes ídolos - desproporcionadas imagens de madeira e pedra – entre as alamedas de murta e oliveiras”. – Profetas e Reis, pág. 57.

Estas mulheres “o induziram a voltar-se para outros deuses, e o seu coração já não era totalmente dedicado ao Senhor, o seu Deus”. – 1Re 11:4 - Nova Versão Internacional.
Jesus declarou para a mulher samaritana: “Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade”. - Jo 4:23 -Nova Versão Internacional.

Para adorar desta maneira correta e obter satisfação plena, é preciso compreender estas duas condições básicas: adorar em espírito e em verdade. Em espírito, significa que o trivial desta terra, o banal e transitório, cederá lugar para a compreensão e a vivência dos planos de Deus. Em verdade, é a adoração totalmente isenta de toda a especulação humana e aceitação submissa de toda a vontade e orientação divina. A adoração genuína será expressa em reverente e respeitoso amor a Quem adoramos.
Pense: “Se, porém, cedessem uma vez à tentação, sua natureza se tornaria tão depravada que não teriam em si poder nem disposição para resistir a Satanás”. – Patriarcas e Profetas, pág. 45.
Desafio: “O Senhor diz: ‘Este povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. A adoração que me prestam é feita só de regras ensinadas por homens’”.- Is 29:13 – Nova Versão Internacional.

domingo, 14 de agosto de 2011

AOS OLHOS DE DEUS


AOS OLHOS DE DEUS 
“Busquem o bem, não o mal, para que tenham vida. Então o Senhor, o Deus dos Exércitos, estará com vocês, conforme vocês afirmam”. –
Am 5:14 – Nova Versão Internacional.

No Éden, a vida estava relacionada com a prática do bem. O bem estava relacionado com a expressão da vontade de Deus. Enquanto o homem, criado à semelhança de Deus, vivesse em harmonia com a expressão da vontade de Deus, ele receberia vida da fonte de vida que é a fonte do bem. Se praticassem o mal, declarou-lhes Deus: “certamente morrereis”.

Logo, buscar o bem, que é a proposta do profeta Amós para o povo de Israel, encontra seu antítipo no relacionamento que Adão e Eva mantinham com Deus no jardim do Éden, antes de sua desobediência.

Por meio do profeta Amós, Deus faz o apelo: Busquem a Mim – Lembra Betel, Gilgal, Berseba. (Am 5:5) Foram locais de grandes encontros com Deus. Locais de adoração. Mas estavam transformados em lugares de idolatria e rejeição de Deus. Satanás corrompera a mente dos adoradores e eles adoravam a seu modo.‘

O Evangelho é o poder de Deus para mudar o caráter, a conduta e a cultura, implantando o bem e destruindo o mal. A cultura do mal não pode conviver com o Evangelho do Bem. Não é possível servir a dois senhores: o Evangelho do Bem e a cultura do mal. Ainda que algumas práticas da cultura local possam ser aceitas, mas elas devem ser moldadas pela cultura de Deus

Para Israel, o Senhor deixou orientações bem definidas: “Observai as minhas leis e os meus costumes: é pondo-os em prática que o homem tem a vida. Eu sou o Senhor”. – Lv 18:5 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
Pense: “Vocês não agirão como estamos agindo aqui, cada um fazendo o que bem entende”. – Dt 12:8 - Nova Versão Internacional.
Desafio: “E vocês saberão que eu sou o Senhor, pois vocês não agiram segundo os meus decretos nem obedeceram às minhas leis, mas se conformaram aos padrões das nações ao seu redor”. – Ez 11:12 – Nova Versão Internacional.

sábado, 13 de agosto de 2011

Sábado



 INTRODUÇÃO 
Comentário por Pr. Albino Marks



“Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal”. 
Hb 5:14.

“Quanto a vós, guardai as minhas leis e os meus costumes, e não pratiqueis nenhuma dessas abominações: nem o nativo, nem o migrante que mora entre vós”. – Lv 18:26 – Tradução Ecumênica da Bíblia.
Esta foi a clara orientação de Deus para os filhos de Israel, antes de possuírem a terra prometida. Nenhum costume da cultura dos povos que habitavam Canaã devia ser aceito pelos israelitas, nem pelos gentios que se converteram ao verdadeiro Deus e aceitaram a salvação no Redentor prometido. “Guardai as minhas leis e os meus costumes”. Nenhuma porta é deixada aberta para misturar as duas culturas: A que é dada por Deus e a que vem do mundo dominado pelo inimigo.

Como saber, no mundo em que vivemos o que é o certo e o que é errado? As condições são bastante complicadas. Deus diz que nas culturas mundanas, ao mal chamam bem e ao bem chamam mal. Como estabelecer a diferença e saber o que é aceito por Deus e o que é rejeitado?
Deus não deixa esta questão importante sem dar as devidas orientações. Diz Ele: à lei e o testemunho – à instrução e à advertência. Em Sua Palavra estabelece princípios bem definidos sobre o certo e o errado, sobre o que deve ser aceito e o que deve ser rejeitado. Suas orientações abrangem toda a conduta espiritual, incluindo a adoração.

Paulo declara que o discernimento entre o bem e o mal, requer maturidade espiritual. É preciso encontrar prazer no saborear alimentos sólidos, verdades espirituais fundamentadas em um claro e definido assim diz o Senhor. Se as concessões são perigosas em qualquer área, elas são devastadoras quando envolvem princípios espirituais de conduta.
Pense: “Portanto guardareis a obrigação que tendes para comigo, não praticando nenhum dos costumes abomináveis que se praticaram antes de vós, e não vos contamineis com eles. Eu sou o Senhor vosso Deus”. – Lv 18:30 – Almeida Revista e Atualizada
Desafio: “Satanás tentou destruir a igreja nascente nos tempos apostólicos. Seus métodos naquele tempo eram os mesmos de sempre:… tentativas de limitar o papel da palavra de Deus na vida da igreja”. – Lição da Escola Sabatina. 1o t. 2002, pág. 138 – Pfs

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sábado


“O sábado foi feito por causa do homem”. (Marcos 2:27,28)
É certo que temos que desfrutar da comunhão com Deus todos os dias, e todos os dias são abençoados, mas somente um dentre os sete dias da semana foi separado e santificado.
O sábado é o dia do Senhor, o dia em que nós em família separamos para Deus somente.
  • O sábado é um memorial da criação – o Criador, após ver o mundo maravilhoso que tinha feito, descansou.
  • É um memorial da salvação – o Salvador após sofrer e morrer em nosso lugar, descansou no sábado.
Ele disse: “Eu vos dei o exemplo, para que como vos fiz, façais vós também.” João 13:15.
Para o nosso descanso físico temos o sábado.Êxo.20:8-11.
Para o nosso descanso espiritual temos Jesus. Mat.11:28.
Para o nosso descanso eterno teremos a Nova Terra. Apoc 21 e 22.
Deus não muda. (Malaquias 3:6 e Tiago 1:17)
Quando Se propõe a realizar uma coisa, ELE A REALIZA, a despeito dos fracassos humanos. O convite e a promessa divinos não deixam de estar em vigor, e uma vez que o então chamado “povo de Deus” (Israel) não entrou no Seu “descanso”, logicamente “RESTA UM REPOUSO PARA O POVO DE DEUS” (Heb. 4:9), e este povo são os cristãos.
A conclusão do autor da carta aos Hebreus é a de que os cristãos podem entrar nesse “repouso”, porque podem “chegar confiantemente ao trono da graça” (Heb. 4:16) onde Cristo ministra como “o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão” (Heb. 3:1).
Eles acharão Alguém que se compadece deles e lhes dá socorro em tempo oportuno. Fazendo isso, entrarão como um povo, no “descanso de Deus”, tornam-se Sua propriedade particular, povo escolhido, nação eleita, sacerdócio real.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011


Sexta
Ano Bíblico: Sl 90-99


Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44-51: “A Criação”; p. 52-62: “A Tentação e a Queda”; p. 71-74: “Caim e Abel Provados”; p. 105-107: “Depois do Dilúvio”; p. 145-155”: A Prova da Fé”; p. 195-203: “A Noite de Luta”.

O voto [de Jacó em Betel] era o transbordar de um coração cheio de gratidão pela certeza do amor e misericórdia de Deus. Jacó entendia que Deus tinha direitos sobre ele, os quais ele devia reconhecer, e que os sinais especiais do favor divino a ele concedidos exigiam retribuição. Assim, toda bênção que nos é concedida reclama uma resposta ao autor de todas as nossas vantagens. O cristão deve muitas vezes rever sua vida passada, e relembrar com gratidão os preciosos livramentos que Deus operou em favor dele… Deve reconhecê-los todos como provas do cuidado vigilante dos anjos celestiais. Em vista dessas bênçãos inumeráveis, deve muitas vezes perguntar, com coração submisso e grato: “Que darei ao Senhor, por todos os Seus benefícios para comigo?” (Sl 116:12; Ellen G. White,Patriarcas e Profetas, p. 187).

Perguntas para consideração
1. Como a justiça pela fé no que Cristo fez por nós pode estar no centro de toda a nossa adoração? Considere as questões: 1) Por que O adoramos? 2) O que Ele fez que O torna digno de adoração? 3) Para qual propósito serve nossa adoração a Deus?
2. Como os cultos de adoração podem se tornar um instrumento mais eficaz para dizer ao mundo quem é Deus realmente e como Ele é? Que elementos do culto podem ser especialmente úteis em nosso testemunho?
3. Examine a história de Abraão entregando o dízimo a Melquisedeque (Gn 14:20). De que forma a entrega do dízimo é um ato de adoração? O que estamos dizendo a Deus quando Lhe devolvemos o dízimo?
4. Pense mais na ideia de reverência e temor na adoração. Por que esses são elementos importantes? O que há de errado com a atitude que parece colocar Deus em nosso próprio nível, em que nos relacionamos com Ele no culto com a mesma atitude que temos para com um bom amigo e nada mais?

Respostas Sugestivas: 1: Escondeu-se, ficou com medo e vergonha. Colocou a culpa em Eva. O pecado quebrou o rlacionamento com Deus. 2: Caim escolheu sua própria oferta. Abel ofereceu um animal do seu rebanho, conforme a vontade de Deus. 3: Corrupção do gênero humano; crescente maldade no coração. Os resultados foram o dilúvio e a destruição. 4: Levantou um altar e ofereceu sacrifício ao Senhor. Simbolizava a consagração completa do adorador a Deus. 5: Um homem de fé, fiel ao chamado de Deus. Os altares que ele construía eram uma prova de sua ligação a Deus. 6: Para provar sua fé e confiança. A confirmação da promessa divina do Cordeiro que viria para salvar a humanidade. 7: Respondeu com obediência, reconhecendo o cuidado divino. Erigiu uma coluna e fez uma aliança com Deus, prometendo fidelidade nos dízimos.