Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

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Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Quem é o nosso próximo? 
A quem realmente devemos nos importar e demonstrar o nosso amor cristão?
Jesus quando aqui andou contou uma parábola muito impressionante, para
 mostrar quem é o próximo.
Esta parábola está relatada em Lucas 10:25-35. 
Nós conhecemos bem a história: 

Um homem viajava de Jerusalém para Jericó; ou poderia ser,
 viajava de São Paulo para Santos, ou Rio de Janeiro à Nova Friburgo;
 no caminho ele foi assaltado por marginais que além de roubarem 
todos seus pertences, o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito
 ferido, quase à morte.

Jesus contou esta história ao um doutor, 
"Intérprete da Lei" (V.25) a quem demonstrava que o único 
caminho para a vida eterna era o: "Amar a Deus em primeiro
 lugar e amar o próximo como a si mesmo. A isto o doutor perguntou, 
"E quem é o meu próximo?"
Na história do Bom Samaritano, os indivíduos não são 
idendificados pelos nomes, mas caracterizados pelas funções e ações. 
O homem assaltado é um anônimo: talvez um viajante, um desempregado 
em busca de trabalho; quem sabe um bóia-fria.
Enfim, é alguém carente, desprotegido, marginalizado, sem amigos, 
sem dinheiro, sem família - sem ninguém - a sós no mundo, como 
milhões de outros por aí. Lá está ele: jogado à beira da estrada,
 caído na sarjeta abandonado.
Entram em cena, então aqueles que tinham a solução do problemas 
às mãos: Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus:
 "Casualmente descia um Sacerdote por aquele mesmo caminho." (V.31)

Você perguntaria: Será que o sacerdote parou para ajudá-lo? 
Não! A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" 
o sacerdote passou de lado, ou seja tentou ignorar aquela
situação; procurou não envolver-se nem se incomodar com 
o pobre miserável.
Quem sabe o sacerdote havia trabalhado todo fim de semana; 
estava cansado e saudoso do lar. Queria ter o seu merecido 
repouso e ficar me paz, às sós. E afinal de contas o que tinha 
acontecido com aquele estranho não era da sua conta.
A história continua: "Semelhantemente um levita descia por
 aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo. (v.32)
O sacerdote nem sequer olhou para o ferido viajante. O levita, 
quem sabe, preocupado pois poderia ser um parente ou amigo seu, 
deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse,
 passou de largo.
E lá estava o moribundo, quase a morrer. Será que ninguém se 
preocuparia com ele? Será que ninguém se importava? Será que
 ninguém tinha amor para dar?
Neste momento apareceu um estranho, um "inimigo" , ou seja um 
samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos
os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, 
Salmanezer ou Sargão II, reis da Assíria tomara Samaria e 
substituíram seus habitantes por bailônios e sírios, que
 trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às 
dos judeus.
Os samaritanos eram inimigos, para os judeus , um foco 
purulento incrustado no seu território. Eram considerados como cães.
Mas, vejamos: lá estava o moribundo; ele sentiu que alguém parou, 
desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível!
 Era um samaritano!
E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando
 óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou
 para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois 
denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste e, se 
alguma coisa gastares a mais, e to indenizarei quando voltar.
Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém 
sentiu por ele; alguém se envolveu, alguém ajudou.
 Por estranho que pareça, quem ajudou era um ser rejeitado, 
um inimigo, um cão.
Ao Jesus terminar o relato perguntou ao doutor da lei: 
"Qual deste três parece ter sido o próximo do homem. . ." V.36.
O homem respondeu sem titubiar, 
"Aquele que usou de misericórdia para com ele." V.37 
sua resposta estava correta.
Aqui estão algumas verdades para nós:
1. Muitos se dizem religiosos, cristãos, mas não desejam
 nenhum comprometimento com os probelams dos outros.
 Isto é negação de religião, isto é negar a Cristo.
2. Muitos julgam que devam ajudar aos seus familiares,
 seus parentes, colegas e amigos, e nada mais. 
O seu círculo de amor é muito limitado, sua atuação muito restrita.
3. Na concepção cristã, o nosso próximo não está limitado à nossa família,
nossas amizades, nossa raça.
 Nosso próximo é todo aquele que necessita de auxílio e quem podemos ajudar.
4. A parábola nos ensina que a verdadeira religião é a prática do amor.
 É crer fazendo. É viver o que crê, e fazer o bem que se deve fazer.
 Tiago diz: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai,
 é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações." Tiago 1:.27
A Bíblia nos diz: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, 
de todas as tuas forças e todo o teu entendimento; e amarás
 o teu próximo como a ti mesmo." Lucas 10:27
Quando Jesus terminou de contar esta história do bom Samaritano,
 disse para o doutor da lei: "Vai e procede tu de igual modo,
 e mais, . . . faze isto e viverás." Lucas 10:37-38.
Nesta parábola contada por Jesus, se você fosse um
 dos integrantes, quem seria você? O sacerdote? O levita?
 Ou o bom samaritano?
Agora olhe ao seu redor: Veja quantos necessitados, abandonados e 
carentes estão à beira da estrada, destruídos pelo pecado assaltados pelo mal.
Veja quanta ruína e tragédia! então reaja: 
Ajude alguém hoje! faça o bem a alguém; diga uma palavra de conforto;
 levante um caído, anime-o, ponha seu amor em prática.