Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

...

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Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

quinta-feira, 6 de junho de 2013





QUERO FALAR COM DEUS

Temos visto as falas do amigos de Jó e, a cada um que fala, ele
responde. Afinal, os amigos que vieram de longe não têm falado
verdades? Sim, eles falam verdades. Mas verdades destituídas de amor.
Verdades sem misericórdia. Verdades conceituais, meramente humanas.

Como cristãos, precisamos ter cuidado de não cairmos no mesmo erro.
Jó parece um reclamão, um murmurador, não é mesmo? Mas na resposta
a Zofar, vemos uma sequência de raciocínio mais clara, mais
concreta. Jó não aceita sua "vidinha", com um conformismo
característicos dos imaturos na fé e no conhecimento de Deus. Eles
dizem: "ah... é assim porque Deus quer". Jó simplesmente não aceita
essa condição de vida e tenta com todas as suas forças, uma
audiência com o Todo-Poderoso.

Ele insiste em oração com Deus. Dizem por aí que precisamos ter a
paciência de Jó. Eu diria que Jó não foi paciente. Ele foi
persistente. Jó sabe que é pecador, mas conhece a fé que tinha em
Deus. Por isso ele era corajoso. Afinal, se Deus o havia criado, por
que não poder conversar com ele?

Jó tinha a certeza da fé em Deus e sabia que, por isso, ele não
seria convocado num tribunal para ser avaliado. O Redentor ocuparia
essa posição. Esse é um dos motivos de Jó não entender esse
"pagamento de dívidas" enquanto ainda era vivo. Não fazia o menor
sentido, isso. E, dessa forma, ele estava coberto de razão.

Vemos em Jó o que podemos chamar de um homem maduro espiritualmente.
Ele não pediu para ninguém orar por ele. Ele sabia que não
adiantava ficar reclamando com ninguém. Mas ele queria uma resposta
de Deus. Jó falava algumas bobagens? Sim, falava. Desculpe se eu te
deixar chocado com o que você vai ler agora, mas Deus não liga para
as asneiras que você fala com Ele. Ele se importa com sua
sinceridade. Toquei nesse assunto no comentário de ontem, e repito
hoje. Deus quer pessoas sinceras.

Deus nos conhece inteira e profundamente. Não há nada que possamos
esconder de Deus. Então, é melhor você ser sincero e falar algumas
verdades que te façam refletir, do que ficar tentando esconder alguma
coisa de Deus, como se isso fosse possível. Sabe o nome disso?
Hipocrisia. Não tente se enganar, fazendo de conta que Deus vai
acreditar na "sua versão da história".

Deus não quer verdades incondicionais sem amor. Essas, são
crueldades. Deus também não quer amor incondicional sem verdades.
Esse é complacência. Deus é Amor e é Justiça. Ambos ao mesmo
tempo. Essa é a Misericórdia. Esse é o nosso Deus.

Lembre-se que Deus nos dá oportunidades de conhecê-lO de várias
maneiras. Algumas vezes, pelas dificuldades que passamos.

Seja maduro espiritualmente. Vá à Fonte, converse com Deus. Faça
todas as perguntas que quiser saber. Muito provavelmente, Ele vai te
responder.

Vinicius Assef


A QUEM RECORRER?

Caro leitor, bom dia. Estamos lendo o livro de Jó e vendo a
situação que esse homem fiel passou.

Que confusão estava na cabeça dele, não é? Uma hora ele diz que é
melhor ficar ao lado de Deus. Outra, ele diz que seria melhor se Deus
ficasse longe para que ele pudesse ter um pouco de alegria.

Mas, se há uma atitude coerente de Jó, é a franqueza que ele fala
para Deus. Ele diz tudo o que pensa. Jó sabe que Deus o conhece
inteiramente. Por isso, não fica escolhendo palavras bonitas, nem
tentando ofuscar seu sentimento. Como dizemos atualmente, Jó se
derrama diante de Deus em oração. É certo que é uma oração de
reclamação, que pede a morte. É uma oração angustiada, sofrida,
muito pesada. Mas é uma oração sincera.

E Deus busca pessoas assim: sinceras. Ele não busca alguém que ore
bonito. Deus também não procura pessoas que se escondem atrás
daquilo que sabem e fazem orações "politicamente corretas". Deus
quer Se mostrar a você. Deus quer que você se mostre, também. Não
para Ele te conhecer melhor, mas para você ter a mesma consciência
que Jó tinha: "... como pode o mortal ser justo diante de Deus?" (Jó
9:2)

É essa consciência que precisamos ter. Não importa o que eu ou
você façamos. Somos pecadores, assim como Jó sabia que era. Ele
mesmo diz isso no texto de hoje. Que mesmo que os procedimentos dele
fossem irrepreensíveis, mesmo assim ele não teria a mínima
condição de discutir sobre isso com Deus. Jó sabia que tinha dentro
de si uma natureza pecaminosa e que, em última instância, a única
coisa que realmente importa é o conceito que Deus tem de nós. Mas,
isso depende do conceito que nós temos de Deus. Porque se tivermos um
conceito errado a respeito dEle, nosso comportamento será
inaceitável. Não O teremos como nosso Juiz e Salvador.

Talvez você esteja passando por uma situação como a de Jó. Ou,
talvez, não tão grave assim. De qualquer forma, recomendo que você
tenha uma conversa franca com Deus. Não, não tente tirar
satisfações dEle, mas conte a Ele o que se passa em seu coração.
Posso dizer, por experiência própria, que o Deus que te criou, vai
ouvir e te dará alívio. Isso já aconteceu comigo. Minha esposa
também já viveu exatamente isso. Acredite: funciona!

Recorra a Deus; abra seu coração. Como Jó, implore misericórdia ao
seu Juiz.

Vinicius Assef





CONFIAMOS EM QUEM CONHECEMOS

Bom dia. Vamos tentar aprender mais um pouco com Jó, hoje? A cada dia
que leio esse livro, mais eu sinto necessidade de maturidade
espiritual. Como eu vejo que ainda sou uma criança na fé!

Hoje vamos ler mais um diálogo de Jó com Elifaz. Alguns amigos fazem
muito bem quando ficam calados. Já comentamos sobre as verdades ditas
sem amor. É isso que Elifaz faz no diálogo de hoje. No entanto, uma
coisa que ele disse merece destaque. Está no capítulo 15, verso 34:
"o companheirismo dos ímpios nada lhe trará". Muita atenção a essa
frase, principalmente se você vive num ambiente avesso às crenças e
práticas cristãs.

Até onde pode te levar o companheirismo de uma pessoa que não
acredita em Deus? Não estou sugerindo que você deixe de ser amigo(a)
dessa pessoa, mas eu o convido a analisar a influência que seus
relacionamentos de amizade trazem à sua vida cristã. Se você está
sendo influenciado pelo comportamento dos que não crêem em Deus,
cuidado! Reflita sobre essa situação.

De certa forma era isso que Jó estava fazendo quando conversava com
seus amigos. Repare que temos lidos algumas respostas de Jó dizendo
que os amigos não sabem do que estão falando. Ele argumenta que o
consolo dos amigos não vale de nada, só atrapalha. E hoje, vamos ler
que Jó tinha clara em sua mente uma cena que muitos de nós ainda tem
dificuldade de visualizar: nosso Advogado Celestial.

Leia com atenção o capítulo 16, versos 19 até 21. Mais uma vez
vemos que Jó tinha certeza da sua incapacidade de ser justo perante
Deus, mas contava com um Mediador entre ele, pecador, e Deus, Santo.
Tenho a impressão de que leio aqui a afirmação de Jesus, dizendo:
"ninguém vem ao Pai, senão por Mim" (João 14:6).

Por isso, caro leitor, hoje eu gostaria de enfatizar essa questão da
intercessão e da mediação. Não há ninguém que possa substituir
Jesus Cristo nesse papel e Jó sabia disso. Ele também sabia que o
sacrifício de animais era meramente ritualístico, que o Intercessor
mesmo vivia no Céu. Não era nenhuma novidade para Jó que o próprio
pecador podia relacionar-se diretamente com Deus, sem nenhum
intermediário. Além disso, podemos ver que ele tinha a certeza de
ser continuamente investigado e conhecido por Deus. Aliás, essa
situação não trazia nenhum desconforto a ele. Era exatamente o
oposto disso. Justamente por isso que Jó confiava tanto a ponto de
insistir numa reunião com o Criador.

Quero terminar aqui dizendo que precisamos confiar no nosso
Intercessor Celeste, assim como Jó. Que precisamos nos sentir
confortados em saber que Deus nos conhece completamente. Que
precisamos ter a certeza de nossa salvação, sem orgulho ou
auto-exaltação, assim como Jó. Quero dizer, em resumo, que
precisamos andar ao lado de Deus para confiar mais nEle.

Fique com Deus, bem pertinho, grudado mesmo. Tenha um bom dia.

Vinicius Assef




ANEL DE SELAR 
Texto por: Pr. Albino Marks

O profeta Ageu termina a sua mensagem legada para a posteridade com a certeza do triunfo de Deus. Judá havia regressado do cativeiro e estava enfrentando dificuldades para a restauração do templo, o centro de sua vida espiritual e a reestruturação do governo temporal da nação.

Ageu proclama que virá o dia em que Deus fará “tremer o céu e a terra. Derrubarei tronos e destruirei o poder dos reinos”. – Ag 2:21 e 22 – Nova Versão Internacional.

Esta proclamação se fundamenta na posteridade de Zorobabel, que era da linhagem de Davi. “Farei de você um anel de selar, porque o tenho escolhido”. – Ageu 2:23 – Nova Versão Internacional.

O anel de selar tem o significado de autoridade real. Esta promessa não teve cumprimento com Zorobabel, mas o teria no seu Descendente que viria com poder real sobre todos os povos. 

Os discípulos no caminho de Emaús, na manhã da ressurreição de Jesus, falaram dEle, para Ele, como profeta, poderoso em atos e palavras, que foi morto como sacrifício, Libertador. Disseram: “Nós esperávamos que era ele que ia trazer a redenção”. – Lc 24:21 – Nova Versão Internacional.

Jesus explicou-lhes quem realmente Ele é. Começou por Moisés. Não tenho dúvidas: Jesus começou o Seu estudo com Gênesis 3:15. O conflito cósmico entre Ele e Satanás. A visão dos discípulos era muito estreita. Limitava-se ao pequeno território de Judá. Jesus mostrou através de Gênesis 3:15, que Ele veio como o “Descendente” para aniquilar o pecado e restaurar o domínio de Deus sobre a Terra. Veio para ser Salvador e Rei

Jesus passou a explicar o ritual do santuário. Cheio de símbolos que tipificavam a vinda e o ministério do “Descendente”.

Este ritual fora corrompido pela liderança espiritual de Israel. Transformou-se em um comércio de indulgências. Quanto mais cordeiros e bodes fossem sacrificados, maior o lucro financeiro dos mercadores corruptos. O ritual do santuário foi transformado no sistema legalista de salvação pelas obras. 

Jesus veio para salvar pecadores. Veio para vencer Satanás e destruir o seu poder e seu falso reino usurpado, junto com todos os reinos rebeldes e antagônicos ao amor de Deus.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

   Segunda-feira,  3 de Junho, 2013





VERSÍCULO:
  Depois disso, Jesus saiu e viu um publicano chamado Levi,
sentado na coletoria, e disse-lhe: “Siga-me”. Levi levantou-se,
deixou tudo e o seguiu.
    -- Lucas 5:27-28

PENSAMENTO:
  Jesus não esperou Levi (Mateus) ir até a sinagoga ou o templo
para ouvir uma pregação e responder. Jesus foi até onde Levi
estava, na coletoria de impostos, um lugar desprezado pelos homens
religiosos do seu dia. Hoje Levi poderia ser o dono de um bar ou de
uma banca de revistas pornográficas. Ele seria o homem com quem
nenhum pastor gostaria de ser visto. Mas, Jesus o chamou. E como os
pescadores (v.11), Levi deixou tudo para trás para seguir Jesus.
Não devemos imaginar que este foi o primeiro contato entre os dois.
Mas, parece ter sido o primeiro chamado. Será que tem alguém em seu
caminho, ou seu alcance que está só faltando um chamado? Pode ser a
última pessoa que você chamaria a seguir Jesus. É por isso mesmo
que você deve chamá-lo. Jesus o chamaria...

ORAÇÃO:
  Amoroso Deus e Pai, eu quero ser a voz de Jesus para chamar quem
ele chamaria em meu caminho. Abra meus olhos para os perdidos, abra
meu coração para os condenados. Ajude-me a ver cada pecador que eu
encontro com o mesmo amor com o qual o Senhor um dia olhou para mim
e me chamou a seguí-Lo. Em nome de Jesus eu oro. Amém. || Veja a
imagem especial em 1200 x 800:

http://www.hermeneutica.com/jd/2/0603.html



A GRANDE PROMESSA DE DEUS
Texto por: Pr. Albino Marks


Uma questão muito importante é destacada: A unidade de ação da liderança e liderados. Quando todos se entregaram á tarefa da reconstrução do templo, unidos com um único propósito, o trabalho prosperou e a obra foi concluída.

Quando o homem aprende a responder ao amor de Deus, ele compreende que somente pode dar e trabalhar porque está ligado à fonte de todas as bênçãos. "Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós... Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." - João 15:4 e 5 – Almeida Revista e Atualizada.

Unido a Cristo, o homem partilha os mesmos ideais e interesses. Participando da videira verdadeira, como ramo, recebe sua seiva de poder para desenvolver-se e frutificar. Os frutos produzidos identificam-no perfeitamente com o tronco. São frutos que unicamente o amor e a generosidade divinos podem produzir.

"Os fariseus preocupavam-se com exterioridades; Jesus olhava para o coração. Os fariseus falavam a respeito das ações; Jesus quer que demos atenção aos motivos. A religião dos fariseus salientava uma relação centralizada na lei; Jesus desejava restabelecer uma relação centralizada em Deus." - Meditação Matinal, 1979, pág. 356. (R. H. Woolsey)

Atente-se para a importância do conceito: “Uma relação centralizada em Deus”. Deus o único e grande centro, em torno de Quem tudo gravita e por Quem tudo subsiste. A Quem pertence o poder, a honra e a glória para sempre e sempre (1Tm I:17). Ele declara de modo enfático e indiscutível: “A minha honra e a minha glória não darei a outrem”. – Is 42:8 – Almeida Revista e Atualizada.

Neste contexto, a inspiração traz este argumento de profundo significado que requer reflexão: “O filho de Deus executara a vontade do Pai;... mas exaltaria a glória do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor." - Patriarcas e Profetas, págs. 16 e 17.

O Filho executara a vontade do Pai em tudo que criara e continuaria a exercer o poder divino na criação de nosso mundo. Em nada disto procuraria exaltação para Si, contrário ao plano de Deus, mas exaltaria a glória do Pai. Em contraste com este espírito de perfeita identidade e submissão à vontade do Pai, é apresentado o modo de Lúcifer agir. "Ele se gloriava em seu fulgor e exaltação, e aspirava ser igual a Deus.” – Patriarcas e Profetas, pág. 17.



QUEM SOMOS NÓS, AFINAL?

Hoje vamos ler mais um desabafo de Jó. Aliás, alguns desabafos de um
homem que tinha consciência que era fiel a Deus. De um homem que
tinha muito para nos ensinar, mesmo em meio a sua tristeza.

Jó é claro em dizer que perdeu tudo: saúde, posses e até o sono.
Ele está sofrendo com as dores das feridas e, quando consegue dormir,
tem pesadelos que o acordam. É... podemos dizer que ele desceu ao
fundo do poço.

No entanto, vamos tentar aprender alguma coisa com esse servo do
Senhor.

Jó diz claramente que, apesar de todos os problemas, Deus ainda
mantem a Mão Protetora dEle. Além disso, ele nos diz que, para o
servo de Deus, a morte não é sinal de desespero. Pelo contrário, é
garantia de salvação, antes que a fragilidade humana cresça ainda
mais e a pessoa acabe blasfemando contra Deus: capítulo 6:9-10.

Outra lição que aprendemos está no capítulo 6, versos 2, 3 e 26.
Jó diz que só sabe o tamanho da dor quem passa por ela e que não
podemos menosprezar o sentimento de uma pessoa aflita.

Mas, uma das maiores lições do texto de hoje está nos versos de 17
a 19 do capítulo 7. Essas perguntas que Jó faz a Deus são as que
muitas vezes nós mesmos fazemos. Será que Deus me nota? Será que
Ele se importa comigo? Mas Jó as faz não para saber se é notado
pelo Criador, mas, numa retórica, tentar argumentar com Deus. Jó tem
a certeza que está sendo vigiado por Deus. Só não entende o motivo
de tanto sofrimento.

O verso 20 do mesmo capítulo 7, vemos um desespero que tenta
encontrar explicação nas próprias atitudes. Sabemos que Deus não
nos castiga por causa dos nossos pecados, apesar de às vezes sermos
tentados a pensarmos assim. Deus nos repreende, sim, conforme a
Bíblia diz. Mas o castigo pelos pecados não é sofrimento. Isso
seria uma forma de redenção, que tiraria o sentido do sacrifício
redentor de Jesus, na cruz. Como lemos no início do livro, Jó não
está vivendo um castigo, mas uma provação. Deus confia nele, por
isso permite que ele passe pelo que está passando.

A fidelidade de Jó é um atestado da idoneidade de Deus perante o
universo inteiro. Como Deus é o mesmo sempre e como a natureza do ser
humano continua a mesma, e o pecado ainda não foi extinguido do nosso
mundo, será que não podemos viver isso em nossos dias? Será que,
sem sabermos, isso já não aconteceu comigo ou com você? O que as
nossas atitudes falam a respeito de Deus? Será que por nossa
impaciência, ou por acharmos que tudo tem que ser do nosso jeito,
não estamos dizendo que Deus não deve confiar em nós? Será que
estamos dando argumento para o inimigo de Deus?

Vou ficando por aqui, apesar de o texto ser riquíssimo com vários
ensinamentos e exemplos de fé.

Desejo a você um excelente dia, tendo a mesma certeza de Jó, que
Deus não tira os olhos de nós. Nunca.

Vinicius Assef


(Você pode ler todos os textos de 2013 em
http://anobiblico-adulto.portaldabiblia.com)

domingo, 2 de junho de 2013

Coraçao De Jó - Anderson Freire !



BECO SEM SAÍDA?

Todo mundo passa por dificuldades. Elas podem ser financeiras,
emocionais, profissionais, pessoais... não importa. Todos nós já
tivemos e vamos ter dificuldades na vida. Alguns, mais e outros,
menos.

Além disso, cada pessoa tem um conceito de problema. O que é muito
sério para mim, pode ser um detalhe para você. Eu posso me
desesperar diante de uma situação que você já viveu e superou
tranquilamente. Assim é o ser humano.

Também é ansioso e insatisfeito. Sempre queremos que tudo se resolva
rapidamente. Sempre queremos mais. Se estamos desempregados, queremos
um trabalho. Quando conseguimos, logo passamos a achar que estamos
ganhando pouco. Se pagamos aluguel, queremos comprar uma casa. Quando
já temos a nossa, queremos uma maior ou em outro lugar.

O fato é que não sabemos lidar com problemas e é muito fácil
resolver a vida dos outros. Nós, brasileiros, somos mestres nisso.
Não é à toa que somos conhecidos como um país cheio de técnicos
de futebol. Quase 200 milhões de técnicos. Mas, entrar em campo e
ganhar a partida é para poucos.

No diálogo que vamos ler hoje, veremos a inquietação de Jó, o
homem íntegro em quem Deus confiou. Depois de 7 dias calado, seu
amigo Elifaz não se contém e também fala algumas coisas
interessantes. Uma delas está no capítulo 4, versos de 3 até 6.

É muito comum ouvirmos pregadores falarem de confiança em Deus.
Difícil mesmo é confiar em situações completamente adversas.
Lembre-se que como analisamos no texto de ontem, Jó estava totalmente
à margem, agora. Tanto é que somente 3 amigos foram ficar com ele.

Resumindo, Jó perdeu tudo! E, como podemos ver, fraquejou e
questionou o dia de seu nascimento. Muita gente que conhecemos já fez
isso. Algumas passam do limite do desespero e cometem o suicídio.
Outras, devido à vida de dependência de Deus, aguentam um pouco
mais. Jó está nesse segundo grupo.

Todo mundo passa por dificuldades, mas como vimos no início do
comentário, não é o tamanho da dificuldade que determina como você
vai se comportar. É você quem determina seu comportamento frente aos
problemas. A fé em Deus faz toda a diferença nessas situações.

Talvez você esteja passando por algum problema muito grande e está
tentando de todas as formas resolver sem a ajuda do Senhor. Quer uma
dica? Elifaz nos dá a dica que já conhecemos, mas frequentemente
desprezamos: "se eu fosse você, voltaria para Deus e entregaria o meu
problema a ele. Nós não podemos entender as coisas maravilhosas que
ele faz, e os seus milagres não têm fim." (Jó 5:8-9). Em outras
palavras, Elifaz está dizendo que o Senhor é o Deus do impossível.

Fique com Deus.

Vinicius Assef