Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

...

Deseja um estudo bíblico gratuito ou na sua residência?

Envie um e.mail para nancireis@yahoo.com.br


Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

quinta-feira, 6 de junho de 2013




CONFIAMOS EM QUEM CONHECEMOS

Bom dia. Vamos tentar aprender mais um pouco com Jó, hoje? A cada dia
que leio esse livro, mais eu sinto necessidade de maturidade
espiritual. Como eu vejo que ainda sou uma criança na fé!

Hoje vamos ler mais um diálogo de Jó com Elifaz. Alguns amigos fazem
muito bem quando ficam calados. Já comentamos sobre as verdades ditas
sem amor. É isso que Elifaz faz no diálogo de hoje. No entanto, uma
coisa que ele disse merece destaque. Está no capítulo 15, verso 34:
"o companheirismo dos ímpios nada lhe trará". Muita atenção a essa
frase, principalmente se você vive num ambiente avesso às crenças e
práticas cristãs.

Até onde pode te levar o companheirismo de uma pessoa que não
acredita em Deus? Não estou sugerindo que você deixe de ser amigo(a)
dessa pessoa, mas eu o convido a analisar a influência que seus
relacionamentos de amizade trazem à sua vida cristã. Se você está
sendo influenciado pelo comportamento dos que não crêem em Deus,
cuidado! Reflita sobre essa situação.

De certa forma era isso que Jó estava fazendo quando conversava com
seus amigos. Repare que temos lidos algumas respostas de Jó dizendo
que os amigos não sabem do que estão falando. Ele argumenta que o
consolo dos amigos não vale de nada, só atrapalha. E hoje, vamos ler
que Jó tinha clara em sua mente uma cena que muitos de nós ainda tem
dificuldade de visualizar: nosso Advogado Celestial.

Leia com atenção o capítulo 16, versos 19 até 21. Mais uma vez
vemos que Jó tinha certeza da sua incapacidade de ser justo perante
Deus, mas contava com um Mediador entre ele, pecador, e Deus, Santo.
Tenho a impressão de que leio aqui a afirmação de Jesus, dizendo:
"ninguém vem ao Pai, senão por Mim" (João 14:6).

Por isso, caro leitor, hoje eu gostaria de enfatizar essa questão da
intercessão e da mediação. Não há ninguém que possa substituir
Jesus Cristo nesse papel e Jó sabia disso. Ele também sabia que o
sacrifício de animais era meramente ritualístico, que o Intercessor
mesmo vivia no Céu. Não era nenhuma novidade para Jó que o próprio
pecador podia relacionar-se diretamente com Deus, sem nenhum
intermediário. Além disso, podemos ver que ele tinha a certeza de
ser continuamente investigado e conhecido por Deus. Aliás, essa
situação não trazia nenhum desconforto a ele. Era exatamente o
oposto disso. Justamente por isso que Jó confiava tanto a ponto de
insistir numa reunião com o Criador.

Quero terminar aqui dizendo que precisamos confiar no nosso
Intercessor Celeste, assim como Jó. Que precisamos nos sentir
confortados em saber que Deus nos conhece completamente. Que
precisamos ter a certeza de nossa salvação, sem orgulho ou
auto-exaltação, assim como Jó. Quero dizer, em resumo, que
precisamos andar ao lado de Deus para confiar mais nEle.

Fique com Deus, bem pertinho, grudado mesmo. Tenha um bom dia.

Vinicius Assef