Baruch Hashem, Glória a YAHWEH e Honra a Yeshua, o Mashiach de Israel

"Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus"Lucas 9:62

“Porque o Senhor me libertou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor” Cl 1:13

Já orou por seus filhos hoje?

Porque não criamos nossos filhos para povoarem o inferno


Filhos

Filhos

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. "
Isaías 49:15

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Sejam bem-vindos!

Nós somos os filhos e as filhas do Papai do Céu!

domingo, 13 de maio de 2012


O que é oração, exatamente?


Orar é comunicar-se com Deus. Toda vez que oramos, entramos em contato com Deus de um jeito profundo e transformador.
Quando enfrentamos situações desanimadoras em nossos relacionamentos, negócios, trabalho, finanças, saúde, emoções ou filhos, orar ao Deus de toda esperança pode mudar a situação. Quando lutamos, por exemplo, contra sonhos não realizados, vida insatisfeita, falta de clareza mental ou dor emocional, temos acesso ao Deus que pode tratar cada área de nossas vidas e transformar cada uma delas de modo a nos tornar completos. Ele deseja estender sua mão e nos tocar, mas primeiro temos de elevar nosso coração a ele e tocá-lo em oração. Quando oramos, dizemos: “Sei que és real, Senhor, e quero passar um tempo contigo”.
Orar é louvar e adorar a Deus pelo que Ele é. Isso tira o foco de nós mesmos e o coloca em Deus. É a forma de colocar Deus em primeiro lugar em nossos corações e de permitir que Ele tenha pleno acesso a nossas vidas. Existem dois aspectos na oração: a amizade e a parceria.
A amizade na oração acontece quando nos achegamos a Deus na intimidade de um relacionamento. A parceria se dá quando assumimos a responsabilidade de ser parceiros com Ele para ver seu poder renovadamente aplicado em nossas circunstâncias. Adoração, louvor, honra e exaltação são partes importantes da amizade com Deus, mas são também meios da parceria com Ele a fim de rejeitar as trevas. Quando oramos, dizemos: “Senhor, tu és maravilhoso, grande, Todo-Poderoso, o Deus e Criador de todas as coisas. Eu o exalto sobre todas as coisas e o adoro por quem tu és”.
Orar é dizer a Deus que o amamos e o adoramos. É achegar-nos humildemente a Deus e falar com ele do jeito como falaríamos com alguém a quem muito amamos. Orar é dizer a Deus como somos gratos por Ele nos ter amado antes mesmo que soubéssemos de Sua existência. Quando oramos, dizemos: “Eu te amo, Senhor, e agradeço por me amares”.
Orar é dizer a Deus que precisamos dEle. Se não oramos, isso implica que pensamos poder lidar com a situação por nossa conta. Mas a verdade é que ninguém é capaz de resolver tudo sozinho. Precisamos de Deus para tudo. Precisamos de Deus para nos salvar, curar, libertar, restaurar, redimir, livrar, guiar, proteger, para erguer-nos acima de nossas limitações e mover-nos dentro dos planos e propósitos que Ele tem para nós. Não podemos chegar lá sem Ele. Quando oramos, dizemos: “Não posso viver sem ti, Senhor. Se o Senhor não intervier em minha vida, nada de bom me acontecerá”.
Orar é tornar nossos pedidos conhecidos de Deus. É compartilhar com Ele tudo o que está em nosso coração, sabendo que Ele se importa com todas as nossas questões, cada uma delas. Deus promete dar tudo de que precisamos, mas ainda temos de pedir. Assim como Ele nos instrui a pedir por nosso pão diário, também devemos nos achegar a Ele e pedir qualquer outra coisa de que precisarmos.
Orar não é nosso último recurso, ao qual recorremos quando todas as outras coisas falham, um golpe no escuro ou um exercício de pensamento positivo na tentativa de nos sentirmos melhores. A oração muda as coisas. Mas temos de falar com Deus sobre o que precisa ser mudado. Orar é reconhecer que, mesmo que nos pareça impossível o que estamos pedindo, para Deus todas as coisas são possíveis (Mt 19:26). Quando oramos, dizemos: “Senhor, eu tenho tais necessidades. Sei que o Senhor se importa com elas e ouvirá minhas petições”.
Orar é servir a Deus do jeito dEle. Não consiste simplesmente em ter nossas necessidades atendidas, embora isso seja parte importante da oração. O plano de Deus é governar a Terra por meio de sua autoridade delegada, no que estamos incluídos — nós os que acreditamos nEle. Deus deseja fazer-nos conectar Seu reino aos assuntos terrenos. Deus tem algo para cada um de nós realizar, e isso começa com a oração.
Se pensarmos que ter um futuro no céu é tudo o que Cristo tem a nos dar, viveremos uma existência espiritualmente imatura, direcionada para o céu, porém sem qualquer preocupação com a Terra.
As pessoas precisam compreender a razão por que Deus não faz tudo por Sua própria iniciativa. Isso remonta ao tempo em que Deus deu ao homem a responsabilidade de governar sobre tudo o que há na Terra (Gn 1:26-28). Ele mandou que tudo fosse determinado por opção humana. ‘Os céus são os céus do SENHOR, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens’ (Sl 115:16). Mas isso funciona apenas quando o homem se mantém em total relação com Deus. A vontade, as obras e o poder de Deus não fluem simplesmente, sem convite, para o cenário terreno. O Senhor transmitiu a Seu povo a responsabilidade de convidar para este mundo a presença do reino. Isso não quer dizer que Deus não possa fazer alguma coisa sem nós, e sim,  que Ele não o fará sem nós”.
Algumas pessoas acreditam que Deus fará qualquer coisa que quiser, não importa o que aconteça, então para que orar? Mas a verdade é que há coisas que Deus não fará na Terra, a não ser como resposta de oração.
Há pessoas que não gostam dessa idéia porque não querem ter essa responsabilidade. Só querem que Deus faça o que Ele vai realizar mesmo. Mas Deus deseja que Seus filhos e filhas cresçam, e aguarda para se mover no momento e no lugar onde o convidarem. Isso é o que Ele
deseja fazer! Seu decreto é bem claro em relação a essa questão. Mas precisamos ser esclarecidos sobre isto também: essa ênfase não minimiza a soberania de Deus. O poder é todo dEle! Porém, essa visão da soberania de Deus pode abranger a vontade dEle em envolver Seus filhos no avanço de seus propósitos redentores. O soberano e Todo-Poderoso Deus decretou que o que acontecesse na Terra seria realizado mediante a ação de pessoas dispostas a se submeter a Sua vontade e a invocar Sua presença e Seu poder.”
Isso explica por que a Terra está na desordem em que está. Deus delegou tudo ao homem, e nós temos colhido o que plantamos. Deus determinou, e decidiu manter, este decreto soberano: Ele trabalha na Terra em resposta a nossas orações. E nós negligenciamos a oração.
A boa notícia é que nunca é tarde para plantar as sementes da oração e obter uma colheita que não seja o pecado e a morte que temos produzido no mundo. Podemos convidar o poder de Deus para entrar em situações específicas agora mesmo. Quando oramos, dizemos: “Senhor, quero ser um instrumento Teu através do qual possas fazer o que quiseres neste planeta. Ajuda-me a orar de acordo com a Tua vontade, para que Tua vontade seja feita na Terra.”
Isto é o que significa orar: “Venha o teu reino, faça-se a Tua vontade”.
Stormie Omartian – O Poder de Orar Juntos, págs 39 à 41.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Quando tudo diz que não

PERDIDO DENTRO DA IGREJA


Entrou na sala sem bater e jogou-se na cadeira em frente da minha mesa. Suava. Era evidente que estava nervoso.

-Pastor, estou perdido! - disse sem rodeios. Apenas três palavras. Seria desnecessário dizer mais para descrever a tragédia de uma alma em conflito. Podia aceitar essa declaração de qualquer outra pessoa, não daquele rapaz. Eu o conhecia muito bem: era um jovem exemplar, um fiel membro da igreja. Mas estava ali, com os olhos lacrimejantes repetindo:

-Pode crer, pastor, estou perdido! Sou cristão de berço. Todo mundo acha que sou um bom membro da igreja. Meus pais acreditam que sou um filho maravilhoso. Os membros da igreja acham que sou um jovem consagrado. Eles até me nomearam Diretor dos Jovens. Muitas vezes ouço os pais dizendo a seus filhos: "Gostaria que você fosse como aquele rapaz!" Todos acham que sou um modelo de cristão, mas não é verdade pastor, eu sou uma miséria. Acabo de fazer algo horrível e não é a primeira vez. Fiquei desesperado, angustiado como das outras vezes. Tive vontade até de morrer. Eu não sou o que todos pensam que sou.

Tentei dizer alguma coisa, mas ele cortou:

- Eu não quero ser assim pastor, eu quero ser um cristão de verdade, mas não consigo. Tenho lutado tantas vezes, tenho me esforçado, mas sempre acabo derrotado.

Doeu-me ver assim aquele jovem.

- O senhor está desapontado comigo, não está? - perguntou depois, com ansiedade.

Desapontado? Eu tinha era um nó na garganta. Procurei esconder minha tristeza, minha dor, porque na realidade o drama não era só daquele jovem. Eu sabia que muitos jovens de minha igreja também vivem essa triste realidade. "Pastor, estou perdido!" Perdido? Sim, perdido dentro da igreja.

É possível estar perdido dentro da igreja? Infelizmente é, sim. Existem os que, como no caso desse jovem, estão perdidos fazendo coisas erradas enquanto ninguém vê, mas existe outra classe de perdidos: aqueles que fazem tudo direito, cumprem aparentemente tudo que a igreja pede, vivem preocupados com detalhes de regulamentos e normas, mas estão igualmente perdidos.

Há um texto bíblico que fala do jovem rico. "E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? ninguém há bom senão um, que é Deus. Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falsos testemunhos; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe. Ele porém, respondendo lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade. E Jesus olhou para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-os aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuia muitas propriedades" (S. Marcos 10:17 a 22).

O jovem rico era um rapaz como qualquer jovem da igreja de hoje. Era membro de uma congregação cujos líderes se preocupavam muito com normas, leis e regulamentos. "Não pode fazer isto". "Não pode fazer aquilo". "Fazer isto é pecado". "Fazer aquilo também é pecado". Aquele jovem cresceu tendo um conceito errado de Deus. Imaginava-O sentado no Seu trono de justiça, ditando regras, com o rosto sério e uma vara na mão, pronto para castigar o desobediente. Desde pequeno seus pais e os líderes da igreja exigiram o fiel cumprimento de todas as normas. Eram líderes preocupados com a imagem da igreja. O que realmente importava para eles era que as pessoas cumprissem as normas, que fossem bons membros de igreja e nada mais. O jovem rico aprendeu desse modo a cumprir todas as normas e leis. Aparentemente era um jovem bem comportado, ativo na igreja, participava das programações e cultos, podia ser apontado como exemplo para outros, mas alguma coisa estava errada: não era feliz, tinha a sensação de que estava perdido apesar de cumprir tudo. Certo dia anunciaram a chegada de Jesus à sua cidade. A história está registrada no capítulo 10 de São Marcos. Os líderes da igreja, ainda preocupados somente com o cumprimento rígido das leis, foram os primeiros a sair ao encontro de Jesus. O registro sagrado narra assim: "E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?" (Marcos 10:2). Você percebe a inquietude daqueles líderes? Sua grande preocupação era apenas com os detalhes.

Seria possível que hoje os líderes também caiam no mesmo erro? "É pecado cortar o cabelo?" "É pecado orar assentado?" "É pecado ter um pátio de recreações ao lado do templo?" "É pecado ir à praia?"

O Senhor Jesus não se deteve muito tempo a discutir com eles. Dirigiu-Se aonde estava um grupo de crianças, colocou-as no colo, com amor acariciou-lhes a cabecinha e beijou-lhes os rostinhos inocentes. O jovem rico ficou emocionado ao ver aquele quadro. Ele nunca poderia imaginar que Jesus fosse capaz de beijar e fazer um carinho. Não era essa a imagem que ele tinha aprendido acerca do Filho de Deus. Pela primeira vez na vida teve vontade de abrir o coração a alguém. Correu quando Jesus já estava saindo da cidade, ajoelhou-se perante Ele e disse: "...Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" (Marcos 10:17).

Ele estava dizendo na realidade: "Bom Mestre, que farei para ser salvo? Eu sinto que estou perdido. Não tenho certeza da salvação."

Por que? Acaso não era um bom membro da igreja? Não cumpria todas as normas? Ah! meu amigo, cumprir mandamentos nunca foi sinônimo de salvação. Ser um bom membro de igreja não quer dizer estar salvo.

É, de algum modo, possível obedecer a tudo e estar completamente perdido. Perdido, dentro da igreja!

O Senhor Jesus tentou levar o jovem do conhecido ao desconhecido. O jovem conhecia a letra da lei, as normas, os regulamentos e Jesus lhe disse: "Tu sabes os mandamentos..." (Marcos 10:19).

Este foi um tratamento de choque. "Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade" (Marcos 10:20).

...Mas a angústia não desaparece, o desespero aumenta, a sensação de estar perdido é cada vez maior". Jesus olhou para ele com ternura e o amou.

Sabe? Jesus também ama você. Não importa se você é pobre ou rico, se é preto ou branco, se é feio ou bonito. Ele o ama. Ele o compreende. Isso é o que diz a Bíblia. Você é a coisa mais importante para Deus, não importa o momento que esteja vivendo. Você, com suas lutas, com seus fracassos, com seus conflitos, com suas dúvidas e incertezas; você com suas deformações de caráter, com seu temperamento irascível, é objeto de todo amor e carinho de Deus. Pode ser que em algum momento de sua vida você sinta que ninguém gosta de você, que seus pais não o compreendem, que seus professores não reconhecem seu valor, que a vida lhe negou as oportunidades que deu a outros, que o mundo inteiro não o aceita. Pode até ser que você não goste de você mesmo. Tudo isso pode, de algum modo, ser verdade, mas Deus gosta de você, Ele o compreende. Neste momento, tenha certeza de que Ele está bem perto de você, pronto a ajudá-lo, a socorrê-lo, a valorizá-lo.

Lá na Judéia, além do Jordão, séculos atrás, Cristo olhou com amor o jovem rico. Viu seus conflitos internos, suas lutas, suas angústias. Viu sua desesperada situação: perdido dentro da igreja, perdido cumprindo todos os mandamentos, perdido obedecendo a todas as normas. "Sabe qual é seu problema, filho?" - disse Jesus - "apenas um: você não Me ama. Em seu coração não há lugar para Mim, em seu coração só há lugar para o dinheiro. Você está disposto a guardar mandamentos, mas você não Me ama, e enquanto não Me amar Eu não aceito nada de você. Não adianta guardar mandamentos, cumprir normas, obedecer regulamentos; se você não Me amar, nada disso tem sentido e você continuará com essa horrível sensação, com esse vazio na alma. Vamos fazer uma coisa, Meu querido filho, você agora vai para casa, tira do coração o amor às coisas deste mundo, coloca-Me como o centro de sua vida, então venha e siga-Me". A Bíblia diz que o jovem, "...pesaroso desta palavra, retirou-se triste..." (Marcos 10:22).

Que tragédia! Estava mais pronto a guardar mandamentos do que amar o Senhor Jesus. Por quê? Talvez porque é mais fácil aparentar que se é bom do que entregar o coração a Deus.

É possível que você esteja pensando: "Felizmente eu não tenho riquezas". Pode ser. Mas, às vezes, não precisamos ter riquezas para destronar Jesus do coração. Seria possível você amar mais um artista de televisão do que Jesus. Um esporte, uma namorada, uma profissão, os estudos, coisas até boas, mas que podem ocupar o lugar de Cristo no seu coração. Pode ser até que você ame mais a sua igreja, a doutrina da sua igreja, o nome da sua igreja, do que o Senhor Jesus.

Pergunto: Qual deveria ser a nossa primeira preocupação, amar a Jesus ou guardar normas? Às vezes, estamos mais preocupados que os jovens obedeçam as normas e não que amem a Jesus. O interesse de Jesus é diferente: "Dá-Me, filho Meu, o teu coração", diz Ele enquanto bate à porta do coração humano.

Há algo que nunca deveríamos esquecer: é possível de alguma maneira cumprir normas sem amar Jesus, mas é impossível amar Jesus e deixar de cumprir as normas. Então, qual deveria ser o nosso primeiro interesse, o nosso grande objetivo? Se o ser humano amar a Jesus com todo seu coração, será incapaz de fazer algo que magoe o seu Redentor. Sua vida, em conseqüência, será uma vida de obediência.

Sabe qual é o nosso grande drama na vida espiritual? Sabe por que não somos felizes na igreja? Falta amor por Cristo. Estamos na igreja porque gostamos dela, a sua doutrina nos convenceu, o pastor fez um apelo irrecusável. Estamos na igreja porque nossos pais querem, ou então, para agradar aos filhos ou a esposa, ou simplesmente porque todo ser humano tem que ter uma religião, mas não porque amamos a Jesus a ponto de dizer: "Eu não posso viver sem Ti".

- Pastor - disse-me uma velhinha certo dia - tenho quase 60 anos de casada. Pode perguntar a meu marido e ele dirá que sempre fui uma esposa perfeita. Fiz tudo o que uma boa esposa deve fazer, agi sempre do modo certo, mas, nunca fui feliz.

- Por que? - perguntei.

- Eu não amo meu marido, pastor. - Foi a resposta.

- Mas, então, por que se casou?

A velhinha emocionou-se ao dizer:

- Nos meus tempos de mocinha a gente não escolhia marido. Eram os pais quem escolhiam marido para a gente. Um dia meu pai disse: "Filha, daqui a dois meses você vai se casar com o filho do meu compadre". O enxoval foi preparado. A festa ficou pronta e, faltando dois dias para o casamento, conheci meu noivo. Não gostei. Nunca consegui gostar, mas casei porque tinha que obedecer. Fui uma esposa perfeita, mas nunca fui feliz.

Como ser feliz ao lado de alguém que não se ama? O batismo é uma espécie de casamento com Cristo. Muitos cristãos talvez pudessem dizer: "Senhor, estou na igreja, batizado há cinco anos, ou dez, ou quinze anos. Nesse tempo todo, de alguma maneira, cumpri o que a igreja pede. Mas nunca fui feliz." Por que? Porque não é possível ser feliz ao lado de alguém que não se ama. Conviver ao lado de alguém que se ama já é uma tarefa desafiante, imagine quando não há amor. Nunca poderemos ser felizes estando na igreja porque nascemos nela, ou por causa da pressão social, religiosa ou familiar. Todos os motivos só têm algum sentido quando o grande motivo é o amor por Cristo. Se não for assim, a vida cristã se tornará um "inferno", um fardo horrível para se carregar. Fazer as coisas só porque estamos batizados, só porque temos que cumprir as normas de uma igreja que assumimos, só para agradar aos homens é a pior coisa que pode acontecer. Sempre estaremos pensando em sair, abandonar tudo, ou então, quando ninguém vê, estaremos fazendo as coisas erradas.

Todas as normas da igreja, todas as coisas que tenhamos que abandonar, tudo que tenhamos que aprender terá algum significado unicamente quando o amor de Cristo constranger nosso ser. A nossa primeira oração não devia ser: "Senhor, ajuda-me a guardar Teus mandamentos", mas, "Senhor, ajuda-me a amar-Te com todo meu ser".

O jovem rico partiu triste e não voltou mais. Estava pronto a ser um bom membro de igreja, mas não a entregar o coração ao Mestre.

Alguma vez você já se perguntou porque está na igreja? Você acha que Cristo veio a este mundo para que as igrejas cristãs estivessem cheias de pessoas tentando portar-se bem ou Ele veio para que as pessoas fossem realizadas e felizes?

Neste momento, embora você não possa vê-Lo, Jesus está aí perto de você com os braços abertos dizendo: "Venha a mim, Filho."

Está você triste? Venha a Jesus. Ele confortará sua alma cansada. Sente-se só? Venha a Jesus. Ele preencherá seu coração de tal maneira que não sentirá mais o frio da solidão. O peso da culpa de algum erro passado o atormenta? Venha a Jesus. Ele morreu para pagar o preço de seus erros e está disposto a dar-lhe hoje a oportunidade de começar uma nova experiência. Não importa quem é você ou como você viva. Não importa seu presente, nem seu passado. Não importa suas virtudes ou defeitos; suas vitórias ou derrotas. Venha a Jesus e lembre-se: Você é a coisa mais linda que Ele tem neste mundo. Ele o ama e deseja fazer parte de sua vida. Está você disposto a abrir-lhe o coração?
       
 Ministério Bullón

terça-feira, 8 de maio de 2012


Uma dúzia de razões porque o divórcio é ruim


1 – Deus odeia o divórcio
2 – O divórcio destrói tudo aquilo que você sonhou para o casamento.
3 – Você terá de repartir os filhos com o ex-cônjuge
4 – Seus filhos sofrerão mais do que você imagina.
5 – Muitos amigos o (a) abandonarão.
6 – Você não se sentirá à vontade na igreja.
7 – Poderá perder seu lar.
8 – Haverá perda de renda.
9 – As reuniões em família jamais serão as mesmas.
10 – O divórcio prejudicará sua saúde.
11 – Você terá de dividir tudo o que é seu.
12 – Sempre haverá uma sensação de fracasso.