Sexta | Ano Bíblico: Sl 90-99 |
Estudo adicional
Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44-51: “A Criação”; p. 52-62: “A Tentação e a Queda”; p. 71-74: “Caim e Abel Provados”; p. 105-107: “Depois do Dilúvio”; p. 145-155”: A Prova da Fé”; p. 195-203: “A Noite de Luta”.
O voto [de Jacó em Betel] era o transbordar de um coração cheio de gratidão pela certeza do amor e misericórdia de Deus. Jacó entendia que Deus tinha direitos sobre ele, os quais ele devia reconhecer, e que os sinais especiais do favor divino a ele concedidos exigiam retribuição. Assim, toda bênção que nos é concedida reclama uma resposta ao autor de todas as nossas vantagens. O cristão deve muitas vezes rever sua vida passada, e relembrar com gratidão os preciosos livramentos que Deus operou em favor dele… Deve reconhecê-los todos como provas do cuidado vigilante dos anjos celestiais. Em vista dessas bênçãos inumeráveis, deve muitas vezes perguntar, com coração submisso e grato: “Que darei ao Senhor, por todos os Seus benefícios para comigo?” (Sl 116:12; Ellen G. White,Patriarcas e Profetas, p. 187).
Perguntas para consideração
1. Como a justiça pela fé no que Cristo fez por nós pode estar no centro de toda a nossa adoração? Considere as questões: 1) Por que O adoramos? 2) O que Ele fez que O torna digno de adoração? 3) Para qual propósito serve nossa adoração a Deus?
2. Como os cultos de adoração podem se tornar um instrumento mais eficaz para dizer ao mundo quem é Deus realmente e como Ele é? Que elementos do culto podem ser especialmente úteis em nosso testemunho?
3. Examine a história de Abraão entregando o dízimo a Melquisedeque (Gn 14:20). De que forma a entrega do dízimo é um ato de adoração? O que estamos dizendo a Deus quando Lhe devolvemos o dízimo?
4. Pense mais na ideia de reverência e temor na adoração. Por que esses são elementos importantes? O que há de errado com a atitude que parece colocar Deus em nosso próprio nível, em que nos relacionamos com Ele no culto com a mesma atitude que temos para com um bom amigo e nada mais?
1. Como a justiça pela fé no que Cristo fez por nós pode estar no centro de toda a nossa adoração? Considere as questões: 1) Por que O adoramos? 2) O que Ele fez que O torna digno de adoração? 3) Para qual propósito serve nossa adoração a Deus?
2. Como os cultos de adoração podem se tornar um instrumento mais eficaz para dizer ao mundo quem é Deus realmente e como Ele é? Que elementos do culto podem ser especialmente úteis em nosso testemunho?
3. Examine a história de Abraão entregando o dízimo a Melquisedeque (Gn 14:20). De que forma a entrega do dízimo é um ato de adoração? O que estamos dizendo a Deus quando Lhe devolvemos o dízimo?
4. Pense mais na ideia de reverência e temor na adoração. Por que esses são elementos importantes? O que há de errado com a atitude que parece colocar Deus em nosso próprio nível, em que nos relacionamos com Ele no culto com a mesma atitude que temos para com um bom amigo e nada mais?
Respostas Sugestivas: 1: Escondeu-se, ficou com medo e vergonha. Colocou a culpa em Eva. O pecado quebrou o rlacionamento com Deus. 2: Caim escolheu sua própria oferta. Abel ofereceu um animal do seu rebanho, conforme a vontade de Deus. 3: Corrupção do gênero humano; crescente maldade no coração. Os resultados foram o dilúvio e a destruição. 4: Levantou um altar e ofereceu sacrifício ao Senhor. Simbolizava a consagração completa do adorador a Deus. 5: Um homem de fé, fiel ao chamado de Deus. Os altares que ele construía eram uma prova de sua ligação a Deus. 6: Para provar sua fé e confiança. A confirmação da promessa divina do Cordeiro que viria para salvar a humanidade. 7: Respondeu com obediência, reconhecendo o cuidado divino. Erigiu uma coluna e fez uma aliança com Deus, prometendo fidelidade nos dízimos.